Imagina você ser apaixonada por uma pessoa do seu ciclo social (amigos) e ela faz questão de gritar para Deus e o mundo que te odeia, só pelo simples fato de você ser "social demais"? É... pois é! Eu me encontro nesse barco.
As semanas foram se passando e eu tive que ficar na casa dos meus pais, pois Regina tive que ir para Washington para se encontrar com o presidente. Minha esposa ficou fora por 4 dias e foram os dias que o nosso filho ficou mais agitado, ele realmente sentia essa distância e a falta de ter Regina falando com ele a todo momento. Maitê também sentiu falta da morena, se a gente deixasse ela queria ficar pendurada com Regina na ligação. Toda vez que a ligação era encerrada era um choro esterico, pirraça e "Quer a Gina!". Mais eu sempre tendo a paciência de dar o colinho e sussurrando no ouvidinho dela dizendo que "Ela já já volta". Era só desse jeito para acalmá-la. Era tão bom está na casa dos meus pais com Maitê, pois ver essa ligação que ela criou com eles é algo tão especial para mim. Ver Maitê criando laços e se soltando cada vez mais com a nossa família e conosco mesmo, significa mais uma conquista de confiança dela. Na última vez que fomos ao mercado, nós a levamos para ela se sentir mais próxima de nós e ter esse contato de "família" e a gente entrou rindo e saímos rindo do mercado, pois essa menina é uma figura.
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Tínhamos acabado de voltar da praia, estava com Maitê e minha mãe no banheiro a ajudando no banho.
- A Gina num vai demora né? - Maitê perguntou - Não, meu amor. - Sorrio - Já já ela estará de volta. - Respondo - Maitê vai ganhar um irmão? - Maitê pergunta
