Imagina você ser apaixonada por uma pessoa do seu ciclo social (amigos) e ela faz questão de gritar para Deus e o mundo que te odeia, só pelo simples fato de você ser "social demais"? É... pois é! Eu me encontro nesse barco.
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Meu filho já havia sido pesado, medido e vestido. Eu já me encontrava deitada com ele na cama, sob olhares atentos da minha esposa, dos meus sogros e dos meus pais. Meu pai estava todo derretido, toda hora enxugando as lágrimas. Neal e Kristin haviam levado Maitê para casa dos meus pais para ficar com os primos, pois ela havia ficado nervosa com os meus gritos de dor, então a gente se encontrava ansiosas para apresentar a ela o irmãozinho. Foram ao total de quase 24h de trabalho de parto. Eu estou simplesmente destruída e dolorida. Regina quem iria resolver tudo de documentação, consultas e exames, é claro com a ajuda das nossas mães. A primeira mamada foi desafiadora. Eu senti um incômodo, mais logo ele conseguiu pegar o jeito. Não tínhamos contado para ninguém sobre o nome ainda, nós queríamos esse momento nosso, então nós já tínhamos o nome, e só faltava a certidão. As primeiras 5 horas foram de adaptação tanto nossa com ele, e dele conosco. Era uma mamada e dormia, chorava, trocava fralda e dormia. Já tinha lanchado e tomado aquele banho maravilhoso. Meu filho estava rodeado das tias e tios babões, mais a ansiedade da chegada da Maitê estava muito presente. Meu pai havia ido bsuca-la, para leva-la pra comprar um presente para o irmão e iria trazê-la para nós.