Imagina você ser apaixonada por uma pessoa do seu ciclo social (amigos) e ela faz questão de gritar para Deus e o mundo que te odeia, só pelo simples fato de você ser "social demais"? É... pois é! Eu me encontro nesse barco.
Tem em torno de uma semana que nós finalizarmos o quartinho do mais novo baby que estar por vir. Sim, vamos ser mãe de mais um menino! Nós só conseguimos terminar o quartinho em cima da hora, pois Regina trocou a decoração umas 10x para finalmente ser algo do agrado dela... veio aí o exagero. Com apenas 3 dias faltante pare para a cesariana de Regina, a nossa ansiedade é das crianças estavam a mil. Minha sogra iria ficar conosco, pois alega que como seria a primeira gravidez do seu bebê, ela queria acompanhar de perto. Sobre os meus seios gigantescos... Regina por sua vez, deixou a insegurança tomar conta e pediu para que eu fizesse uso do remédio que estimula a produção de leite. Nós não comentamos com ninguém e deixamos somente entre nós, até porque a insegurança com essa alteração de humor e o pico de hormônio da minha esposa, só iria me dar mais dor de cabeça. Estava na cozinha tomando uma boa taça de vinho, revisando alguns documentos quando Gael entra igual a um foguete e pula em cima de mim.
- Não tenho dinheiro. - Falo - Ih eu nem ia pedir. - Gael fala - Também não terá fliperama. - Falo - Ah não. - Gael fala - Ah sim. - Dou um gole no meu vinho - Sua vó Mary me contou da arte. - Falo - Olha, eu tenho uma explicação plausível. - Gael fala - Eu tenho uma explicação plausível para você também, sabe qual? - Pergunto - Não. - Gael responde - Castigo por 2 semana e sem qualquer coisa que seja eletrônico. - Falo - O QUE? - Cruzo meus braços e o encaro - Foi sem querer, eu juro. - Gael fala - Gael, você é grandinho demais para saber o que é o certo e o errado. E o que você fez, foi errado. - Falo - Mãe! - Gael murmura - Já pensou se acontece algo com você? - Gael confirma - Eu não quero mais você soltando a mão da sua vó ou de qualquer outra pessoa, me entendeu? - Pergunto - Sim, senhora. - Gael fala - Espero que você entenda mesmo e o castigo ainda permanece. - Falo - Ah qual é! - Gael fala - Gael, eu estava no trabalho e sua vó me ligou chorando, e eu ainda tive ouvir a sua mãe furiosa com você. - Falo - Tudo bem, eu errei. - Gael fala - Que bom que sabe. - Falo - A mamãe Gina, vai comer meu couro, né? - Gael pergunta - Eu espero que sim. - Respondo - Mãe! - Gael fala - Aí aí. - Respiro fundo - Por falar em sua mãe, onde ela está? - Pergunto - Conversando com o meu avô. - Gael responde - Eh agora se prepara quando ela entrar pela aquela porta, ela vai vim com tudo. - Gael faz careta - Se eu fosse você, corria já para o banho e se prepara. - Falo - A minha mãe me ama. - Gael fala - Jura? Ela também me ama. Sabe o que também me ama? - Gael nega - Deus. Deus me ama num ponto, que eu não quero ser morta pela sua mãe. - Falo - A mamãe vai te matar? - Gael pergunta - Sim, e se você continuar aprontando... - Gael estava assustado - Ela vai me enterrar no quintal. - Falo - Que horror! - Gael fala - É para você ver. - Falo - Nós podemos processar ela? - Gael fala - Eu estarei morta. - Falo - Emma, pare de assustar o seu filho! - Minha mãe fala
Solto uma gargalhada, enquanto meu filho me olhava sério.
- Ela nunca vai parar, mãe. - Martin entra cozinha pega meu filho no colo - Uma eterna criança! - Martin fala - Pelo menos eu sou uma criança que come na própria casa e você mesmo casado continua fulando a boia na casa dos nossos pais. - Falo - Ai não deixava! - Minha afilhada corre em minha direção e me abraça - Oi dinda! - Luna fala - Oi meu amor! - Abraço Luna - Finalmente veio ver sua dinda. - Falo - Desculpa, a faculdade ocupa demais. - Luna fala - Eu entendo, meu amor. - Falo - O meu pai falou que vocês irão ter uma reunião amanhã... - Luna fala - Sim, eu espero que dê certo. - Falo - Eu também! - Luna fala
Sorrio. Minha esposa e o meu pai aparecem na cozinha rindo. Regina da um beijo na testa de Luna e se senta.
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