Contos de Vida

Atendente de Bilheteria do Metrô

Esse dia foi loucura...

Me chamo Dalila, tenho 25 anos, não vou me descrever, vou deixar vocês à vontade para me imaginarem como quiserem, comecei a pouco tempo a tomar outra rota para ir ao meu trabalho, devido a uma mudança de bairro, mesmo comparando a correria aqui de São Paulo, essa rota parece bem mais tranquila.

Nesse dia em específico, tava bem mais vago, passei pela cabine onde o atendente de bilheteria fica, precisava recarregar meu cartão que pelo menos desse para a semana, parei em frente a cabine e perdi o ar vendo quem estava ali, assim que nosso olhos se cruzaram as lembranças me vinheram a mente.

— Dan - falei vendo ele sorrir - quanto tempo?

— Oi Dali, como você esta indo? - ele perguntou com seu sorriso simpático de sempre

— Ah na mesma, senti sua falta esses dias - falei vendo ele me olhar de cima a baixo - não sabia que você trabalhava aqui

— Fui transferido recentemente, estou com um tempinho vago agora se quiser colocar o papo em dia - ele me olhou claramente com segundas intenções

— Não sei se seria de bom grado você usar do seu tempo de trabalho conversando com uma cliente – ele me olhou abrindo de leve a porta da cabine

— Esta tranquilo, vai dar nada não – ele me puxou pra dentro – que sorte a minha você ter aparecido aqui

— Eu tenho um tempinho antes de ir pro trabalho – ele me puxou e senti seu pau encostar na minha buceta – senti falta desse seu pau gostoso

— Então vamos aproveitar – ele fechou a janelinha e me virou na mesa – você esta bem gostosa nessa saia

Ele puxou minha saia pra cima e senti sua mão alisar minha bunda, ouvi sua calça se abrindo e senti suas mãos firmes na minha cintura, gemi manhosa sentindo seu pai roçar pela minha buceta por cima da calcinha, sentia minha boceta começar a molhar, ainda mais quando ele se aproximou do meu ouvido

— Já esta molhada gostosa – ele beijou meu pescoço subindo sua mão pela minha barriga ate chegar nos meus seios – você quer que eu te foda gostosa

— oh, sim – gemi sentindo ele pressionar seu pau contra minha buceta ainda por cima da minha calcinha – me fode Dan por favor

Senti sua mão pressionar meu clitóris por cima da calcinha, não segurei e acabei arfando, ouvia o Dan sussurrar o quanto eu era gostosa, sua mão puxou minha calcinha pro lado e senti seu pau tocar na minha buceta, ele levou sua mão até a gaveta e abriu pegando a camisinha, ele me virou e puxou beijando meus lábios com desejo, ele segurou meu cabelo e me ajoelhei pegando seu pau

— Chupa – ele mandou enquanto abria a camisinha e coloquei seu pau na boca – porra, isso

Ele segurou meu cabelo com uma mão e começou a foder minha boca, sentia seu pau duro na minha boca, indo fundo na minha garganta, engasgando e lambuzando seu pau inteiro, ele puxou minha cabeça pra trás me deixando recuperar o folego

— Vira pra mim minha gostosa – ele falou colocando a camisinha no pau e me debrucei sobre a bancada – porra, que gostosa

Senti seu pau pressionar na entrada da minha buceta e ele me penetrou de vez, gemi sem me importar onde estávamos ou se alguém poderia ouvir, apenas aproveitando aquele pau gostoso me preenchendo, ele se movia lentamente me fazendo suspirar ofegante, suas mãos permaneciam uma na minha cintura enquanto a outra subia apertando meu seio por baixo do sutiã

Sentia seu pau entrar agora com mais rapidez, ele sabia que não tínhamos muito mais tempo e eu queria gozar com aquele pau gostoso dentro de mim, queria me desmanchar naquele pau que senti tanta falta de me ter fodendo

— Você esta tão molhada minha puta - Ele sussurrou no meu ouvido

— Me faz gozar Dan, faz sua puta gozar gostoso no seu pau - pedi manhosa e senti um tapa na minha bunda

Ele segurou meus cabelos e empurrou meu rosto sobre a mesa, acelerou suas estocadas e agora seu pau entrava fundo na minha buceta enquanto meus gemidos saiam altos, ele me fodia com força e sentia que estava prestes a gozar

— Não para... eu vou gozar - gemi sentindo seu pau ir cada vez mais forte pra dentro da minha buceta - isso, aí não para

Ele acertou meu clímax e gozei gemendo como uma cadela no pau daquele gostoso, gemia sem pudor enquanto gozava, minha buceta se contraindo e apertando seu pau, ele continuou metendo, meu alarme tocou e ele segurou firme minha cintura

— Goza, goza pra sua puta - pedi manhosa ouvindo os gemidos dele

— Porra, você é tão apertada minha puta - Ele apertou minha cintura pressionando seu pau bem fundo na minha buceta

— Isso, goza, minha buceta te apertando assim - Falei sentindo seu pau pulsar

— Isso, porra que delicia - ele gemeu alto enquanto gozava - Caralho garota, eu tava mesmo precisando gozar

— Sabe que pode me chamar sempre que precisar - falei vestindo minha calcinha sem me limpar

Quero sentir ela lambuzada mais um pouco

— Agora preciso trabalhar infelizmente, mas me procura depois - ele falou terminado de fechar a calça

— Pode deixar gostoso - ele beijou meus lábios e abri a porta dando de cara com uma moça - ah oi

— Você ouviu alguma coisa? - o Dan perguntou parando atrás de mim

— Eu ouvi sim - ela falou e olhou ele dos pés a cabeça - Vou querer uma também se não quiser que eu conte o que eu ouvi pro seu supervisor

Olhei pro Dan sorrindo de lado e me afastei vendo ele entrar com a moça... hoje foi o dia de sorte desse safado.