Ambitions of Rebekah Potter - Female Harry Potter ( Tradução )✓

𝐂apítulo ⅫⅠ

Rebekah abriu os olhos, deixando a luz fraca entrar. O teto da enfermaria. Ela havia sido transferida da Floresta Proibida para uma cama na enfermaria do Hospital. Apoiando-se nos cotovelos, ela viu que estava sozinha, exceto pelas duas criaturas. A represa Testrálio dormia no chão, quieta e quieta. O Imperador acomodou-se nas costas dela, em sua menor forma de gatinho.

Como a represa foi permitida na ala? Então amanheceu, nem todos podiam vê-la e, se a vissem, não falariam dela.

Ela se sentou sem dor, surpreendendo a si mesma e a Madame Pomfrey.

"Senhorita Potter?" Madame Pomfrey gritou. "Deite-se naquela cama, ou então me ajude, eu vou encantar você!"

"Senhora, eu me sinto bem!" Rebekah gritou, esticando as costas e os braços. "Não estou mais com dor, só estou dolorida."

"Isso é muito estranho," Madame Pomfrey disse, cruzando os braços enquanto ela ficava ao lado da cama e das criaturas adormecidas.

"O que?"

"Esses dois," ela suspirou com um sorriso divertido. "Eu tentei fazê-la sair, mas ela recusou. Sempre deixando minha vista quando mandada, mas ela sempre se esgueirou de volta depois que eu desviei o olhar."

"Estranho", comentou Rebekah. "Animais e criaturas são atraídos por mim. Eu tenho esse problema há anos."

"Eu preciso fazer mais alguns exames, então eu vou chamar o Professor Snape para acompanhá-lo de volta ao seu quarto," ela disse, tirando a varinha do bolso do avental. "Não há necessidade de você desmaiar no caminho de volta."

Rebekah assentiu com a cabeça, a voz presa na garganta. Ela esperou até Madame Pomfrey antes de se arrastar para fora da cama e fechar as cortinas. Colocando os braços em volta do pescoço da represa, ela acariciou a criatura. O testrálio enxugou o pescoço e abaixou a cabeça até pousar nos ombros da garota.

Ela cochilou rapidamente, mais uma vez voltando para o vazio sem fim que era seu subconsciente. Não demorou muito para Snape abrir as cortinas e suspirar ao ver o trio.

Essa garota realmente tinha um talento especial para animais e criaturas de todos os tipos. Desde a ligação com um Familiar alguns meses após o encontro, até conhecer os Presságios da escola e fazer amizade com os sereianos.

Ela era uma anomalia, uma Potter na casa da Sonserina, mas ela era uma bruxa sob seus cuidados antes de tudo. Um aluno com todo um universo de magia possível para aprender, e uma sede infinita de conhecimento, e a ambição de alcançar tudo o que é impossível.

Mas, por enquanto, ela precisaria de uma orientação pesada para atingir seus objetivos sem permitir que a história recaísse pela terceira vez.

Snape acenou sua varinha silenciosamente, um pequeno som cintilante irrompeu e a acordou com um salto. Ela engasgou em choque com os olhos arregalados e alertas, antes de gemer e bocejar.

"Olá senhor," ela disse, levantando-se cuidadosamente do chão para não incomodar os animais. "Que horas são?"

"São cerca de sete da manhã, Madame Pomfrey insistiu em que você não fosse às aulas hoje." Ele disse: "Mas Dumbledore afirmou que você terá que comparecer à sua detenção. Agora venha, quero que descanse pelo resto do dia. O café da manhã será servido em seu quarto quando você pedir."

No caminho de volta para as masmorras, ela não era ela mesma, Snape percebeu.

Ela ficou em silêncio, hesitante, querendo manter o que quer que sua mente pudesse brotar que a fizesse desmoronar histericamente em soluços. Muitas emoções estavam agrupadas dentro de seu peito, tecendo entre as poucas emoções positivas e tantas negativas que ela temia que elas saíssem de sua boca sem sentido.