𝟎𝟏𝟒

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Pov Vic

Ele tirou o membro de dentro de mim e removeu a camisinha.

Logo após isso ele colocou sua cabeça no meio das minhas pernas e com suas mãos as abriu apertando minhas coxas.

Ele começou a penetrar sua língua em minha intimidade, me fazendo soltar gemidos.

Ele alternava sua língua em minha entrada e meu clitóris com a velocidade da sua língua no máximo me fazendo delirar.

Os seus apertões em minhas coxas me faziam ficar cada vez mais molhada.

— Porra, Tom — Eu disse gemendo.

Quando disse isso, ele penetrou o máximo da língua em minha intimidade, fazendo seu nariz roçar em meu clitóris, me fazendo chegar em meu ápice.

— Amo o seu sabor, gatinha — Ele disse se levantando e vindo com seu rosto até meu pescoço depositando mordidas e chupões.

Ele tirou minha blusa e começou a chupar meu peito como se quisesse colocar ele inteiro na boca.

Com uma das mãos massageava o outro peito e com a outra massageava minha intimidade.

Ele começou a dar pequenas mordidas na ponta do meu peito, não doía, só me deixava mais exitada.

— Me fode Kaulitz — Eu disse e o mesmo levantou sua cabeça e fez contato visual.

— Já que você está implorando — Ele disse e se levantou e foi até a estante pegar outra camisinha — Fica de quatro.

Ele disse e eu fiz, ele abriu a camisinha e a colocou no seu membro e logo subiu na cama e começou a me penetrar.

— Depois não reclama — Ele disse.

Sua voz rouca acompanhada das suas estocadas me fazia delirar.

Ele depositava tapas leves em minha bunda enquanto continuava penetrando.

Depois de um tempo e muitas estocadas, ele chegou no seu ápice e jogou a camisinha no lixo e se deitou ao meu lado.

— Você está bem gatinha? — Ele perguntou com um sorriso de canto.

Eu não estava conseguindo movimentar minhas pernas mais.

— Achei leve, você soca fofo Tommy — Eu disse me aproximando do seu rosto e o sorriso dele imediatamente desapareceu.

Ele colocou uma mão em meu rosto enquanto a outra estava levantando minha coxa e colocando por cima das pernas dele.

Quando olhei em direção ao seu membro, ele estava duro de novo.

Ele levantou minha cabeça e me beijou, entrelaçando nossas línguas e devorando minha boca.

Enquanto nos beijávamos, ele penetrou novamente, com minha perna por cima das dele, uma mão em meu rosto e a outra apertando minha coxa.

Ele começou a estocar devagar mas com força fazendo seu membro cutucar o colo do meu útero.

Mesmo nos beijando, meus gemidos não eram contidos totalmente.

Ele separou o beijo e eu comecei a gemer com ele olhando em meus olhos e sorrindo.

— Sua expressão de prazer é uma maravilha — Ele disse penetrando com extrema força me fazendo soltar um gemido alto — Seu interior implora por mim, você está pressionando tanto meu pau que sinto como se ele fosse estourar.

Então é por isso que sinto como se cada vez que ele penetra meu interior se preenche.

Eu só tenho essa sensação quando ele está sem camisinha.

Ele tirou seu membro de mim e se masturbou em meu abdômen, fazendo o líquido jorrar em mim.

Após isso ele levantou da cama.

— Esta conseguindo andar? — Ele perguntou sorrindo.

Você sabe que não — Eu disse com o rosto vermelho.

— A culpa é sua — Ele disse e me pegou no colo e me levou até o banheiro e me colocou sentada no box e ligou o chuveiro se sentando na minha frente.

Você é uma putinha viciada em sexo, sabia Victoria? — Ele disse rindo.

Cala boca idiota — Eu disse indo até ele e me sentando em seu colo de costas para ele.

— Mas agora falando sério, você é maravilhosa, a forma que você faz qualquer coisa é perfeita, você é perfeita — Ele disse enquanto sua mão viajava pelo meu corpo.

E você consegue ser mais perfeito que eu, eu adoro cada detalhe seu, desde o seu abdômen definido até sua personalidade de criança encapetada — Eu disse e me virei para ele ficando cara a cara e sentando em seu colo.

— Você é a melhor pessoa que podia ter entrado na minha vida — Eu disse e o abracei, fazendo o mesmo me abraçar de volta.

— Você está chorando Kaulitz?

— Não, alguma coisa entrou no meu olho — Ele disse em um tom de choro.

— Não chora Tommy — Eu disse passando o dedo pela lágrima que estava escorrendo em seu rosto.

Das milhares de mulheres da minha vida, você sem dúvida é a mais incrível — Ele disse com as mãos em minha cintura e me beijou.

Era um beijo delicado e amoroso.

Terminamos o banho e depois Tom me ajudou a colocar uma roupa e ele ficou só com a parte de baixo.

Deitamos na cama e Tom deitou em cima de mim com o rosto no meio dos meus peitos por dentro da blusa.

— Amo seus peitos, gatinha — Ele disse apertando-os contra seu rosto.

Percebi gatinho, você não para de olhar para eles nunca — Eu disse e ele saiu de dentro da minha blusa e se deitou ao meu lado e eu deitei com a cabeça em seu peito.

Será que os meninos escutaram alguma coisa? — Eu disse rindo.

— Olha, acho que sim — Tom disse e riu junto.

— Esta ansiosa para o show no domingo? — Ele disse.

— Sim, muito, mas ainda acho que as fãs de vocês me odeiam um pouco.

— Tem algumas bem loucas, uma vez uma delas me deu uma carta com o cabelo dela dentro, fiquei até com medo — Ele disse e colocou sua mão em minha cabeça fazendo carinho.

Um fã meu já me pediu em casamento, com anel e tudo — Eu disse e soltei uma risada.

Que isso querendo roubar minha mulher de mim.

— Sua mulher? Eu não sou de ninguém — Eu disse e levantei minha cabeça e olhei para ele que estava com uma cara de inconformado — Não estou vendo nenhuma aliança no meu dedo. 

Ficamos conversando até cair no sono.

Mais um capítulo!!!
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𝙏𝙝𝙧𝙤𝙪𝙜𝙝 𝙏𝙝𝙚 𝙈𝙤𝙣𝙨𝙤𝙤𝙣 - 𝘾𝙞𝙜𝙖𝙧𝙧𝙤𝙨 𝙀 𝙋𝙖𝙞𝙭𝙤̃𝙚𝙨Onde histórias criam vida. Descubra agora