Lucas
Um dia um tanto conturbado foi vivenciado esta amanhã, a madruga havia sido um tanto agitada, - pela manha na tentativa de entrar no quarto enquanto Leandro nao me retornava, ao entrar me deparo com ele sentado em sua cama e seu corpo cheio de cicatrizes ao qual eu desconhecia.
Lucas: - Que porra essa? o que fizzeram com voce? - quem fez isso?
Minhas perguntas forão totalmente ignoradas e ele sem ao menlos dar a minia para a cara de idignação ao qual eu fazia.
Acabamos por ter uma preve discussão ao qual ele não ligou, desceu para tpmar caf'e e eu apenas segui para o meu escrt'orio pedindo que ele fosse direto pra l'a ao terminar
quando entrei fechei a porta e comecei a ligar para meus homens, quero saber tudo.
como ele as conseguiu, quando e quem as deixou.
Em meio a ligaçoes de mais ou menos 30 min vejo ele aparecer entre a porta e sei que ele ta me encarando a um tempo, desligo o telefone e mando ele entrar.
apos dizer os termos de nossos contratos ele se arrepia nossos narires se encostam em um jogo de poder ao qual nao permitirei deixa-lo vencer.
Eu saio da sala o deixando para tras e sinto meu corpo inteiro se arrepiar, irei dar o meu maximo para desvendar os misterios que passam por aquele olhar, sinto coisas intensas e mais do que complexas vindo pela estaçao e sentimento ao qual eu sei que nao reconheço.
Lucas: foto do personagem
Alexandres: foto do personagem
Lucas~
O foda de se amar alguém, não é o relacionamento. - Também não é a existência do amor em si, o que é foda de verdade é olhar para a pessoa e existir a incerteza.
Não é a incerteza ou dúvida se você a ama, por que você sabe que sim, o complicado mesmo é você olhar para ela em um momento e achar que a conhece e no fundo, do fundo saber que não é bem assim.
Se sentir amado e desejado pela pessoa que você gosta em um momento e no outro sentir que algo está errado ali, algo não foi dito, não foi feito.
o comportamento da pessoa muda, mais isso não dura muito tempo. - Amar te faz sofrer e te faz viver, tudo é mais intenso, tanto a dor quanto o amor.
E era isso o que eu sentia no passado, no momento em que meu pai me deu a ordem anós atrás para que fosse cobrada a divida na casa de Alexandres, no mesmo dia em que rolou toda aquela tragedia, a primeira vez que matei alguém.
Eu amei, eu amava, profundamente uma pessoa que achei que me amava tamb;em a pessoa no qual escolhi acreditar sentir o mesmo sem ao menos me tocar que talvez o que ela sentisse não era amor, e sim conforto pelo que ela conseguia e tinha comigo.
Na frente dos outros era arisco, na minha casa e em quatro paredes era um romântico nato, o ultomo do mundo talvez.
Descobri ao longo do caminho que le falava de nós para os outros, mas não da maneira como as coisas eram mais sim como ele queria que pensassem, sempre fui bom no amor e melhor ainda em saber lidar com a dor.
Descobri que ele conversava com o ex, e ainda sim "não liguei", me desapeguei de brigas e futuros desastres mais não sem colocar uma pulga atrás da orelha e dizer: - Ele mente pra mim, eu que finjo não ver para saber até aonde essa mentira vai se estender.
E foi ai, bem ai que me toquei como um estalar de dedo na minha frente eu acordei, quando ele me dizia estar na casa de seu pai na verdade estava na casa do ex, fazendo um favor ou apenas com ele.
Eram realmente só amigos? ou conhecidos? e se era só isso o por que escondeu? o por que omitiu? juro que nunca fui de me sentir pressionado, talvez exausto e acabado.
Entre o dizer e não dizer, apenas deixando acontecer e o silêncio se estabelecer, foi quando em uma noite eu vi, vi as mensagens que ele mandava para seu ex.
Seu ex havia seguido em frente mais meu ex companheiro sempre queria arrajar uma desculpa ou um jeito de o ver.
Ele mentia na minha cara e com a mesma boca me beijava, isso doeu eu fui atrás da verdade e achei o que não queria mais que lá no fundo já sabia.
Fui traido, não com seu ex apesar que as mensagens que ele andava também era traição, porém na ação eram outros que deitavam no seu colchão e se embebedavam com a multidão de prazer, alcool e fumaça no qual se embriagavam.
Confesso que matei, antes mesmo de pensar já estava com a arma engatilhada. Um tiro na cabeça e meu ex, não se preocupem.
Não foi com arma de fogo, eu o matei com as palavras com cada prova mostrada e testemunhas que falavam, senti a alma dele sair e mesmo que fingisse não se importa os seus olhos imploravam pra eu ficar.
quando sai da casa dele foi quando fui para a antiga residência do Alexandres, e matei o assasino de seu pai.
Eu sabia que a culpa era minha por tudo aquilo ter acontecido, e por me sentir um completo fodido eu dessa vez matei com uma bala de verdade e foraz o cara que ajoelhado pedindo perdão estava.
Após aquele dia nunca mais fui o mesmo, me tranquei para o sentimento presente em qualquer situação, e me tornei o mostro ao qual meu pai queria que eu fosse desde de quando ele matou minha mãe por achar que ela o traia com seu irmão e depois ficar louco quando descobriu que aquilo não passou de uma enganação, meu tio era gay e namorava um cara ao qual era p melhor amigo dela.
Ele já era um monstro mais quando seu amor foi morto sua sanidade e forão foraam enterrados no mesmo caixão, não posso dizer que ele já foi um homem bom, mais posso dizer que se ele soubesse o que estou fazendo hoje iria me dar um puto de um sermão.
Ele não iria querer me ver "amolecer"o coração por um filho de um devedor então.
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Amante do Inimigo
Fanfictionlucas: eu quero saber que porra você ta fazendo aqui Alexandres!! que porra você ta fazendo com um cara da gang rival!? Alexandres: tava a caminho do shopping e me perdi acredita? lucas: eu não to de brincadeira Alexandres eu quero saber que merda v...