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   Já fazia 1 semana e meio que estávamos em São Paulo, fizemos negócio aqui também e tem entrega pra hoje de noite. No momento estou em um restaurante esperando 2 capitão um da polícia e outro do exército, ambos vem acerta certos acordos.

–Boa tarde, senhorita. Minha atenção vai para o homem ao meu lado com a mão em minha direção.

–Boa tarde sentem-se. Comprimento voltando a meu lugar. Luiz tinha aparecia se mais jovem ele tinha a aparência mais seria e estava com  roupa social, a única diferença era que sua camisa era azul escuro grudada em seu peitoral musculoso. Leonardo era mais maduro, mais não ficava atrás tinha cavanhaque e com o os músculos um pouco menor.

– Garçom, seu melhor vinho por favor. Leonardo falar em minha direção, eu ia almoça mais mundei de ideia.

–Uma água com limão também. Peço ao garçom que ser retira.

–O que uma bela dama como você deseja. Pergunta Luiz após nossas bebidas terem chegado

–Quero passe livre pelo litoral para minhas mercadorias, a partir da próxima semana.

–Quanto de mercadoria. Pergunta Leonardo

–Isso importa?

–Preciso pra da meu preço. Diz tomando mais uma taça

–Eu pagarei pelo passe livre, não por cada mercadoria.

–Qual e a mercadoria?. Luiz ser faz presente no diálogo

–Todo tipo de mercadoria, por isso e passe livre. Minha vez de toma meu vinho

–Quanto?. O mesmo pergunta ser encostado na cadeira e cruzando as pernas mim olhado.
Isso mordi os lábios em aprovação a sua posse máscula, isso mim fez fica um pouco excitada já que faz uns 2 meses que não gozo.

–350 mil esse mês, ser mês que vem tiver mais fica 250 para cada fixo por 6 meses. Minha vez de cruzas as penas de forma sensual em sua direção, por um leve momento o mesmo olha na direção delas e Leonardo  não fica atrás.

–Fechado, qual a rota?. Pergunta luiz

–Interior e pela fronteira. Digo

–Ok. Diz luiz e logo acertamos mais uns coisas e Leonardo teve ser sair pois tinha que ir pega sua filha, amei essa informação.

–O que vai fazer mais tarde?

–Vou espera, uma mercadoria chega e depois estou livre. O mesmo acenti então tomo iniciativa. -- Que tal um drinque?

–Passa os dados do local? Após entrega o mesmo perdiu a conta mais disse que tinha mais reunião e o mesmo ser foi.

Almocei na melhor campainha a minha, levei anos pra aprende isso. Até ser interrompida

Ligação on
–alô

–Ai patroa tem um cara do coringa entrado no restaurante. Diz um cara que foi contratado semana passada pra fica como meu segurança

–Que coringa?

–Chefe de uns morros no rio, incluído o de Gaspar

–Ok, presta atenção ai jaja to saindo avisa ao tito.

Ligação off

–Diana. Uma voz grossa rouca tira minha atenção, mim deparo com um homem todo de preto ser sentando na minha frente, uns cordão de ouro no pescoço já e típico dos traficantes daqui, seu corpo musculoso não e de ser joga fora.

–Levante-se . Digo Voltando a comer

–Por que deveria, não falei oque quero. Ousado demais até

–Foda-se não tem minha autorização para senta nem horário na minha agenda. Tomo mais um gole da minha bebida.

–Quero mercadorias  pra daqui 1 semana no massimo claro.

–Você e surdo, eu estava tendo a porra de um almoço tranquilo e vem você tira oque eu raramente tenho, paciência.

–Soube que sua mercadoria e boa, 100 kl de pó.

–Ta de Sacanagem. Digo limpado minha boca e jogano o tecido no mesmo. – 250 pela ousadia. Digo mim encostando na cadeira, e o mesmo rir sarcástico

–200 mil e o seu preço, antes de vim aqui mim informei rainha. Diz imitando minha postura

–270 por que o produto e meu e você esta mim tirando do sério.

–230 pelo incômodo. Eu rir espontânea com ele

–290 sem argumento por que to tentando mantê a calma com um cara que atrapalho meu almoço e acha que pode coloca preço no que e meu. Falo grossa com um olha sério dado ao mesmo

–30% a menor pro Gaspar por que esta te comendo , posso comer também ser esse for o problema. Estávamos em uma parte do restaurante onde ficávamos mais escondido e no momento não tinha ninguém próximo, nem mesmo um garçom, uma mão dele estava sobre a mesa fazendo um leve batuque com os dedos. Sorri de lado pro mesmo

Puxei minha adaga da coxa e coloquei no meio dos seus anela virando a mesma ao choca com a mesa e o mesmo ser levanta mim olhando com cara de ódio.

–Ser refira a mim como puta novamente e eu faço você sangra por horas seu escroto de merda 300 mil pega ou lagar. Volto pro meu lugar sentando graciosamente

–Você e loka sua. Diz apertando a mão, e só consigo rir 

–320 então?

–Você mim ameaçou Diana? E isso mesmo. Vejo sua íris dilata um pouco

–Não sou mulher de ameaça querido, sou mulher de avisos.

–300 já que você arranho meu dedo querida. Fala debochado

–300 mais a conta do restaurante querido.

–Depois o preço normal ou nada feito ja que a mercadoria e pro chefe e ser não  chega a tempo você terá sérios problemas.

–E so não mim desrespeita mais, ser chegasse em outro momento não seria 100 mil a mais e sim o tiro no meio das suas pernas. Faço um gesto pro garçom que limpava a mesa distante

–Ok madame, inclusive  não mim apresentei. Estende a mão tu , cumprimentou por que eu não

–Como sabiá que eu estava aqui.

–Sei alguma coisas de você Diana. O mesmo cruza as mãos na altura do peitoral, to com um fogo da molesta e esses homens cheio de graça ficam mim testando

–Avise pra seu informante ser esconde bem, por que quando acha-lo eu irei esfolá-lo vivo senhor miss simpatia. Mim levanto saindo sem deixá-lo responde, não admito isso eu so aceito  pessoas de confiança ao meu redor

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A Base De Sangue (REESCREVENDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora