[ hiatus ]
Onde em uma tarde tediosa, Minho e seus companheiros visitavam sites proibidos, até rolarem os olhos em um site suspeito com header em tons pastéis, no qual haviam seres humanos á venda. Viram um garotinho bonito de fios loirinhos, então...
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"-Hanji, isso não se diz á qualquer um, se diz á alguem especial, alguém que realmente amamos." "- estou dizendo certo."
#11
- hyung, esse lugar tem pracinha! - Han disse escorregando no escorregador da área de lazer enquanto Minho conversava com o corretor de imóveis.
- Hanji, aqui é muito pequeno e acho que não podemos fazer muito barulho. - o homem os olhou com os olhos arregalados por interpretar a frase em um tom um tanto quanto malicioso. - DIGO: com risadas e festas!
- ah, hyung...
[...]
- vou ficar com esse.
- ótima escolha, aposto que não se arrependerá, senhor Lee e Han. a compra demorará de sete dias uteis á trinta e cinco dias úteis-
- EU PAGO O DOBRO PARA TER ESSE APARTAMENTO ATÉ O FIM DO DIA!
- Senhor Lee, dois milhões não é pouca coisa.
- três milhoes?
- hoje as cinco na empresa te darei as chaves, a papelada sera assinada semana que vem.
- agradeço, senhor Kim!
- ao dispor. ‐ saiu.
- HAN JISUNG! TEMOS UMA CASA SÓ NOSSA! - Minho sorriu largo.
- nossa casinha! - Jisung levantou-se do balanço e abraçou o mais velho.
- sim, NOSSO lar.
- mas eu ja tenho um lar.
- já tem?
- o seu abraço! - o menor disse sorrindo, logo abraçou o corpo magro de Lee.
- ah, Hanji-
- hyung, sabia que eu te amo?
- Hanji, isso não se diz á qualquer um, se diz á alguem especial, alguem que realmente amamos.
- estou dizendo certo. Eu te amo, Minho. - Han grudou os lábios nos de Minho, iniciando um beijo desajeitado, mas carinhoso.
Lee pensava que por estar caindo de amores, mas o tom que Han disse seu nome, o fazia querer chorar e afagar até o capeta.
