capítulo 8.

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Notas iniciais: e chegou a notícia que o mundo não acreditou?
Bateu inspiração de novo, espero que gostem.
Pelo amor do caldeirão votem e comentem! Preciso de um incentivo pra continuar.
Será que ainda tem alguém aqui?

Lucien

A boca dele na minha, o corpo dele no meu, os dedos dele na minha pele, a pele dele sobre os meus dedos é tudo demais.

Simplesmente demais.

Estou me esfregando nele como se minha vida dependesse disso, talvez dependa. 

Azriel está jogando comigo, vindo pra beijar minha boca  me fazendo fazer um biquinho e no último minuto  desviando e passando os beijos pra outro lugar.

Não estou exatamente reclamando, ainda mais quando a língua dele está deliciosamente contornando minha orelha pontuda. Mas eu realmente preciso da boca dele na minha, preciso da língua dele contra a minha.

—Az, por favor. - sem nenhuma dignidade imploro.

Ele solta uma risada bufada e vem pra minha boca.

Cada beijo dele essa noite é mais intenso que o anterior, seus lábios são mais gostosos do que eu me lembrava.

Eu sem pudor nenhum estou usando sua boca como eu bem entendo e quero,  chupando seu lábio inferior, lambendo o redor da sua boca pra depois enfiar minha língua nela e ele apenas está deixando enquanto alisa minha cintura.

Cintura essa que está tão inquieta quando minha boca, continuo me impulsionando pra cima para encontrar os quadris dele e nos esfregar juntos e ele continua empurrando pra baixo pra forçar meus quadris a ficarem no colchão. Delicioso pra caralho.

Quando a droga do ar começa a faltar pra mim de novo uso o pouco de controle que tenho pra fazer minhas mãos vagarem para baixo puxando sua camisa pelo torço dele e a tirando de seus ombros.

A visão dele com o torço nu é linda, simplesmente perfeita.

Os ombros fortes, o peitoral robusto. Consigo ver cada um dos seis gominhos do abdômen dele seguido por aquela trilha de pelinhos escuros que passa pelo meio do V-line dele.

—Pelo caldeirão, como eu tive tanta sorte?

—Eu penso o mesmo sempre que vejo seu corpo entregue pra mim. -Ele diz como se realmente sentisse o mesmo que eu.

Talvez sinta. Não importa agora, a única coisa que importa é ter o mínino possível de coisas atrapalhando o toque da pele dele com a minha então ainda tentando recuperar o ar me ergo e puxo a camisa de tecido caro que cobre minha parte superior pouco me importando com os botões descosturando e com o barulho de rasgo que ela faz quando passa pela minha cabeça ao invés de ser desabotoada e tirada pelas minhas costas.

Quando me vejo livre do tecido os olhos de Azriel se focam no meu torço desnudo; não demora mais do que 10 segundos para ele esticar as duas mãos e as colocar sobre meus peitos os apertando até que a carne tente escapar pelos seus dedos, o fascínio em seu olhar enquanto faz isso me deixa tão envergonhado.  

—Não acredito que esqueci que você era um maníaco pelos meus peitos. - murmuro pra que ele saiba que estou ciente de cada movimento dele, de cada toque.

—Tem como não ser? Olha pra isso?- ele diz e  se abaixa empurrando seu quadril contra o meu e afundando o rosto bem no meio do meu peitoral usando as mãos pra apertar ambos os meus peitos proeminentes contra os lados da face dele. De repente ele para e como se lembra-se de algo. —Não sei o que fica mais vermelho quando te chupo aqui. Se são suas bochechas ou seus mamilos. - e com essa fala ele se afunda em  um dos meus mamilos chupando tão forte que  quase parece que quer sugar minha alma por ali.

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