Cansei

253 31 14
                                    

Aviso dos autores

Um bom dia, uma boa tarde e boa noite para todos, decidimos fazer esse aviso para justificar o atraso de um capítulo novo.
Essa história é escrita por duas pessoas: eu, o dono da conta e a Roby_Harmond (sigam ela também).
Ela acabou viajando por isso uma semana inteira sem caps novos mas ela já voltou então vamos voltar a escrever. Já estamos produzindo os caps 5 e 6 e o 2 e 3 vão ser publicados essa semana, vamos enviar 2 caps por semana, não esqueçam do feedback, agora bora pra história.

Alguns dias se passaram desde a minha chegada na Oscorp, não demorou muito para alcançar a pesquisa dos meus colegas. A semana foi bem calma e produtiva, terminei meus trabalhos da faculdade e falta pouco até eu descobrir uma solução definitiva para o problema do soro da Oscorp.
Estava caminhando para a linha do metrô com todos os meus trabalhos na minha bolsa (depois da Oscorp vou direto pra faculdade, 2 vezes na semana), paro por um momento e lembro do ocorrido da semana passada. Tinha coisas muito importantes em mãos e eu não podia correr o risco de perdê-las. Me viro de costas para o metrô e vou até a calçada para pegar um uber.
Quando o uber chega eu embarco e logo recebo uma ligação, minha irmã mais nova, S/I.

- Ooooiii - Fala S/I com uma voz alegre.
- Oi, princesa - Rio baixinho - O que foi?
- Tô com saudades - Enquanto ela falava dava pra perceber o bico se formando - Queria ir te ver
- Mas nós vamos nos ver, só deixa eu terminar meus trabalhos, tá bom?
- Mas você sempre tem trabalho
- Que tal.. hoje eu tenho faculdade. - Penso por um momento - Eu já acabei meus trabalhos, posso deixar com meu orientador para ele ver o que acha e nesse final de semana te busco para nos vermos tá bom? Também tô com saudades, meu amor.

Vai dar trabalho ir até lá e voltar, mas por ela vale a pena.

- Siiiiiiim!!! - Falava a criança alegre - Mas então S/N, como você tá?
- Ah eu tô- - Quando eu ia respondê-la sinto um tremor.

Que seja no metrô, que seja no metrô [...]

Ouço um estrondo se aproximando, quando olho para o lado vejo Rhino, um cara que toma um dos soros da Oscorp e se transforma em um rinoceronte humanoide com altíssima capacidade de destruir a cidade. Rhino se aproximando em alta velocidade até o Uber que eu estava dentro mas o motorista acelera e o rinoceronte gigante passa atrás do carro, batendo contra os prédios, atravessando as paredes e sumindo de vista. Solto um suspiro de alívio esquecendo que S/I estava ainda na ligação.

- Mana? Tudo bem? - Falava ela preocupada  Coloco o telefone no ouvido e respondo - T-Tô, é que o sinal ta ruim

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Mana? Tudo bem? - Falava ela preocupada
Coloco o telefone no ouvido e respondo - T-Tô, é que o sinal ta ruim. L-Lig-o ma-mais tar-dddd - Digo tentando imitar um problema de sinal e por fim desligo o telefone.
O silêncio se espalhou pelo carro por alguns segundos, até que o motorista fala:

- Que porcaria em moça.

Queria muito xingar o motorista mas não tive tempo, à frente de nós Rhino surgia de volta atravessando as paredes dos prédios com o Homem Aranha em cima tentando guiá-lo mas o grandão batia nos carros. O meu motorista parou o carro e deu a ré, ele manobrava desviando dos carros largados na rua e as rachaduras nas estradas, ficava com o olhar fixo no Homem Aranha, ele e Rhino estavam se afastando, Rhino tentava correr para longe, mas o aracnídeo puxa o rinoceronte tentando pará-lo Rhino vira a volta vindo em direção ao carro que eu estava. Meu motorista olha para frente e se assusta ao ver os dois se aproximando, após tirar o olhar de trás enquanto dava ré acabou batendo contra uma pedra e o carro não conseguia mais dar ré. O Homem Aranha percebe que nós estávamos no carro então lança uma teia na nossa frente, ligada aos prédios. Rhino ao se aproximar do carro tropeça na teia e cai em cima do capô do carro amassando a parte da frente do veículo. Após isso acontecer meu motorista sai correndo do carro e ao bater a porta na saída as portas trancam.

Imagine Miguel O'HaraOnde histórias criam vida. Descubra agora