capitulo 5

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Uma semana, katy havia desaparecido a uma semana, cristopher, josh e eu a procuramos pela cidade, seu rosto estava em cartazes de garota desaparecida, seu pais estavam loucas querendo alguma noticia da filha, e josh inconsolável.

Essas uma semana foram péssimas para mim, alem da saudades da minha amiga, samantha voltou a fazer bulling comigo, nao estava ligando para as provocações dela pois passava boa parte do meu tempo rodando a cidade.

Cristopher _ procuramos por uma semana e nada_ ele suspira pesadamente e se joga no sofa.

Josh_ eu vou encontrar ela_ seus olhos estavam vermelhos.

_ danver e bem grande, sabe ainda temos chance de achar  ela_ digo olhando o mapa, havia muitas partes em vermelho onde marcava o local que ja havíamos procurado.

Cristopher _ josh, eu preciso te contar algo_ diz ele e seu rosto fica vermelho_ sonhei ontem a noite, era com a sua namorada, ela tava andando por uma rua, nao sei qual é, mas tudo ficou confuzo tinha balões pretos e depois um lugar escuro.

Josh_ oque voce quer dizer? Quer dizer que voce sonhou com ela e não me contou na hora que aconteceu?

_ josh calma._ digo vendo que o mesmo estava irritado_ cristopher não tem culpa de ter sonhado, alem disso talvez isso nos ajude.

Josh_ me deculpe, eu vou sair ora tomar um ar_ ele pega as chaves do carro seu casaco e sai.

_ nao fique chateado com o josh, ele está preocupado.

,cristopher _ nao estou chateado, josh a amava, esta triste pela perca, Dulce tenho tentado descobrir onde sua amiga está mas sonho com tudo menos ela especificamente.

_ a gente vai achá-la  e ela vai estar viva_ digo esperançosa.

Cristopher _ sendo sincero dulce, sua amiga foi sequestrada, a chance de estar morta e enorme, mas se não estiver ela provavelmente não vai ser a mesma.

_ ela esta viva, eu sei que está_ digo ja com lagrimas nos olhos_ não ta sendo difícil apenas para o josh aceitar, mas tudo oque eu mais quero e que ela esteja bem.

Cristopher vem ate mim e me abraca apertado, choro com a cabeça encostada em seu peito, sei que ele certo, a probabilidade dela estar viva e minúscula, mas se estivesse eu não gostaria de pensa no que ela passou.

Fui me acalmando aos poucos até estar bem o bastante para parar de chorar, forcei um sorriso oara cristopher e me despedi dele.

O mesmo me ofereceu uma carona porém eu queria caminhar um pouco e distrair a cabeça.

Fui andando mas no meio do caminho vejo um cara andando com bolsas grandes de comida, ele cai e as coisas se espalham no chão, fico com pena e dscido oferecer ajuda.

_ oi, voce precisa de ajuda?_ pergunto a ele que sorri pra mim.

Xxx_ oh sim, eu sou tão desastrado, pode pegar meu chapéu para mim?_ diz ele e eu pego o chapéu que estava no chão, o ajudo a recolher tudo que havia caído._ oh, obrigado, voce aprece uma boa menina.

_ nao precisa agradecer_ lhe entrego as coisas e vejo que um metro mais a frente havia uma Van preta com balões pretos dentro._ oque são aquilo?

Xxx_ voce quer ver?_ ele pergunta r logo fico assustada.

_ nao obrigada, na verdade vou para casa_ digo tentando ser gentil.

Xxx_ mas voce foi tão legal me ajudando, o minimo que posso fazer e te dar um balão _ ele abre a conporta traseira do carro e pega os baloes.

_ obrigada mas nao precisa_ digo e ele me olha, seu olhar era intenso e chegou no fundo da minha alma me causando um medo profundo, viro de costas e começo  a andar, mas percebo que ele me segue, então corro e ele vaia traz de mim.

Antes que eu possa gritar ele me agarra e me leva em direção a Van, eu luto contra o mesmo porem ele era mais forte, acabo conseguindo acertar seu rosto entao ele soca meu rosto. Sinto algo ser aplicado no meu pescoço e logo começo a adormecer.

Xxx_ essa vai dar trabalho como a última._ foi a última coisa que eu ouvi antes de tudo escurecer.

Dulce maria em: o telefone pretoOnde histórias criam vida. Descubra agora