Sequestro (tom)

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Hoje era o dia, o grande dia! Diana Charlotte Belaflour finalmente seria minha! Sadico? Talvez, mas por ela eu faria tudo isso

-esta pronto irmão?- Bill pergunta

-sempre- digo- eu a quero, agora- murmuro

-não acredito que estou indo sequestrar uma menina so porque meu irmão obsessivo quer ela!- Alana diz irritada

-pense bem, você é a unica menina da máfia toda, pode ter finalmente uma companhia!- digo

-eu não sou a unica mulher da mafia, também tem a Maryanna- ela diz me lembrando da existência da quela praga- e falando nela, você esta ciente que se ela descobrir do tal anjo loiro, ela vai fazer um inferno na vida dessa menina né?-

-eu a mato- falo simples

-covarde!- Alana berra

-mando uma mulher a matar- digo revirando o olho

-melhorou!- ela sorri

-ela saíra as 19:30 em ponto- Georg diz

-espero que essa moça valha mesmo a pena- Gustav murmura

-então vamos!- Bill apressa

-chegou a hora muchacho!- Georg diz

-que brega- Alana murmura

-quem ainda fala muchacho?- Gustav pergunta


Estávamos em uma feira central recém aberta, hoje seria a inauguração, e obviamente os Belaflour estariam, ja que eles deram a maior parte do dinheiro para construir, o lugar era imenso, muitos lugares para comer, comprar coisas, tirar fotos e etc

Ao entrarmos nos misturamos com as pessoas esperando a inauguração

De longe eu ja avistei os radiantes cabelos loiros, agora totalmente soltos, caiam como uma cachoeira pelas costas que estavam cobertas por um vestido branco curto bordado

-terra chamando Tom- Gustav chama me fazendo olhar

-o discurso vai começar, fica esperto- Alana fala

-Ta- murmuro e volto a prestar atenção na linda menina que estava ao lado de seus pai e sua irmã caçula

-uau, aquela é a tal anjo loiro?- Alana pergunta, ela por incrível que pareça não conhecia Charlotte, e nem um dos Belaflour, ela apenas ouvira falar, mas nunca os viu

-uhum- murmuro

-uau, agora eu te entendo Tom, essas irmãs são super gatas!- ela diz

-fica na sua Alana, a não ser que você queira um novo corte de cabelo- falo irritado

-calma ai, senhor estresse- ela diz e levanta as mãos em rendição

-ou ou ou, prestem atenção!- Bill diz e aponta, vejo Charlotte sair do lado de seus pais e de sua irmã sorrateiramente e ir em direção ao estacionamento- vai la, a gente cuida da outra!- Bill diz e eu apenas concordo

Sigo ela ate o estacionamento, ela continua andando, ela entra em meio aos carros indo para um lado isolado que ninguém ia por não ter uma boa iluminação e ser bem estreito, estranho

Me escondo entre os carros olhando ela se distanciar e indo ate o parapeito no estacionamento( o estacionamento não era no subsolo, era na parte superior, mas tinha um no subsolo, oque faz ter meio que uma descida para baixo, se alguém caísse da li seria uma morte trágica, por isso o parapeito)

Ouso um soluço alto e então percebo que ela esta chorando, como esta de noite não deu para ver muita coisa, apenas ela perto do parapeito olhando para baixo, os soluços eram audíveis

-vamos Charlotte, não faça isso- murmuro para mim mesmo

-isso tem que acabar, tem que acabar, rapido- ouso ela murmurar e subir no parapeito, logo ficando na frente dele, um deslize e ela caia (exemplo na mídia)

Ela não pode morrer, não, não, não

-ei!- saio do meio dos carros indo em direção a ela

-oque faz aqui? Saia! Agora!- ela dizia entre soluços

-ai é perigoso, você pode cair- digo calmo

-a não me diga-ela revira os olhos

-acho melhor você sair - digo calmo

-tem como você sair daqui e me deixar em paz?!-

-acho que não vai dar, agora que eu vi você ai, se você se jogar eu vou estar meio que envolvido nisso- digo

-não me importa, saia e me deixe em paz-

-acho que não vou não- digo calmo

-então fique ai e veja eu morrer- ela diz simples

-você não vai se jogar, porque se você se jogar, eu vou ter que ir atrás de você, e eu não estou a fim de ver o seu corpo esmagado no chão igual a uma gosma, e sem contar o fato de que se você cair de mal jeito você pode apenas quebrar alguns ossos e ficar paraplégica- digo

Ela olha para o chão e logo para mim novamente

-serio?- a voz dela agora parecia indecisa

-aham- eu vou me aproximando de vagar- agora, me de sua mão e eu te tiro dessa enrascada que você se enfiou- estico minha mão para ela

Ela olha para a minha mão e logo a segura

-otimo- a segura e a puxo para o lado de dentro da grade- agora, boa noite cinderela- digo

-que?- ela pergunta confusa mas logo eu a apago com apenas um aperto nos ombros

A coloco em meu ombro e ando ate o meu carro sorrateiramente

-finalmente chegou, pensei que demoraria mais!- Georg reclama

-me mama- murmuro irritado

-por que demorou tanto?- Alana pergunta

Não sabia se seria apropriado falar que a loira estava tentando se matar, então...

-foi difícil de achar ela, ela tinha sumido- falo

-que bom que achou então, a outra ja esta ai dentro apagada- Bill fala

-então vamos- coloco Charlotte no banco e entramos no carro

Alana foi no meio das duas ruivas que estavam apagadas, Bill no banco do passageiro e eu dirigindo, Georg e Gustav foram em seus carros

𝙇𝘼 𝙈𝘼𝙁𝙄𝘼 {Tom Kaulitz}Onde histórias criam vida. Descubra agora