Naruto Alternative III - Quarta Guerra Ninja

Busca por Presentes - Parte 3

Em Konoha, um certo grupo estava no Hospital Geral, pra ajudar a acalmar os ânimos de um certo jovem lutador. Masataka estava andando de um lado pro outro no saguão de espera, preocupado com o fato de Kin ter entrado em trabalho de parto durante a madrugada. Além dele e de Madoka (a namorada principal), também estavam ali os Makihara, junto com Isaribi, Anko e Sasame.

— Não acha que deveria parar pra se sentar, senpai? – sugere Bob, que tinha sua filha no colo.

— Por acaso você ficou calmo quando foi você, Bob-kun? – Masataka rebate.

— Verdade, você também não ficou lá muito calmo. – concorda Madoka.

— Que tal pararem de comparar quem ficou mais calmo ou não? – bufa Anko, cruzando os braços sob o peito e encarando os dois rapazes.

— Achei que o resto do clube de vocês também viria. – comenta Sasame.

— Provavelmente virão só depois. – outra voz se faz ouvir, e eles veem Kiba entrando no saguão – Yo, Masataka.

— Kiba-senpai... – o Takayanagi responde apenas dessa forma.

— Você passou nos Akimichi? – pergunta Isaribi.

— Sim, mas Chouji não é uma pessoa muito matutina, e a Emi foi pra Capital do Fogo. – responde o Inuzuka – Há quanto tempo ela já está lá?

— Pouco mais de uma hora. – responde Madoka.

— Caramba, agora dá pra entender porque você está tremendo mais que vara verde, Masataka. – brinca Kiba.

— Ei, cachorrinho, está todo mundo nervoso aqui, sabe? – rosna Anko, fazendo Kiba tremer um pouco. Akamaru não faz nem ao menos um som, e todos ficam esperando até que, em dez minutos, eles ouvem a porta do corredor obstetrício se abrir, atraindo os olhares, e logo é Karin quem aparece.

— E então? – pergunta Madoka.

— Correu tudo bem, é um menino. – Karin faz o sinal de vitória, e Masataka cai de joelhos no chão, ostentando um sorriso bobo. Nunca imaginara que ficaria tão animado em ter um filho com Tsuchi Kin, mas ele lembra que nada na vida é uma certeza. Os demais sorriem, com Anko, Isaribi e Sasame se abraçando, e os demais já indo dar tapinhas nas costas do Takayanagi.

— Muito bem, senpai. – sorri Bob.

— Muito cedo pra ser pai, mas parabéns, garoto. – comenta Anko.

— Não tem muita moral pra falar isso, Anko-sensei... o pai da sua filha tinha dezessete quando você engravidou. – lembra Madoka.

— Touché. – a torturadora dá de ombros, fazendo alguns ali rirem, enquanto Karin instruía Masataka a ser o primeiro a entrar na sala.

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— Ele é lindinho, Kin. – arrulha Sasame, quando o recém-nascido fora trazido de volta para a mãe.

— Concordo... embora nunca pensei que iria sobreviver pra ser mãe. – suspira Kin, olhando para o bebê em seus braços.

— Eu disse que ia treinar vocês pra serem mulheres fodonas, e é por isso que sobreviveram. – brinca Anko.

— Poderiam poupar esses palavriados? – pede Madoka.

— Relaxa um pouco, baixote. – Bob dá um sorrisinho para a antiga samurai – Mas e então, senpai? Qual vai ser o nome?

— É, vocês não disseram isso ainda. – concorda Kiba.

— Quando descobri que seria menino... decidi que seu nome seria Yoshio. – responde Masataka.