0.1 | 학교 생활

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────── 🍬 [ SCHOOL LIFE ]

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Na segunda-feira, ninguém poderia dizer que Chaerin dormiu bastante no final de semana

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Na segunda-feira, ninguém poderia dizer que Chaerin dormiu bastante no final de semana. Graças aos energéticos e aos refrigerantes, a Kwan passou as noites de sexta e sábado acordada, fazendo o site para uma empresa de carros. No domingo a tarde, quando terminou, foi dormir cedo sem jantar, sabendo que não poderia faltar a aula no dia seguinte.

Uma marmita perfeitamente embrulhada a esperava na mesa da cozinha, e um bilhete onde se lia "se alimente corretamente ou conto para a mamãe" deixava claro que Minho havia passado por lá enquanto ela dormia.

Irmãos de pais diferentes, Lee Minho e Kwan Chaerin eram inseparáveis. Por esse motivo, quando a mulher terminou o ensino médio, não hesitou em acompanhar o irmão e fazer a faculdade em Seul. O mais velho, já formado em psiquiatria, tinha uma vida estável e calma até a chegada da irmã, que o deixou em constante estado de alerta sobre a saúde e segurança da mesma.

Quando Minho contou para Chaerin que era gay, estava realmente preparado para qualquer reação, mas o abraço carinhoso que recebeu da irmã só o provou que sua irmãzinha era alguém amoroso demais que não deveria ser tocada pela maldade do mundo. E Lee Minho impediria que qualquer um tocasse em sua irmã, isso era certo.

Por isso, fazia seu namorado a levar para a faculdade todas as manhãs, com medo de algo pudesse acontecer com a jovem indo tão cedo para o ponto de ônibus sozinha.

— Let's go, CK. — Disse Han, encostado na porta do apartamento da garota.

— Pareço assustadora o suficiente? — Perguntou Chaerin, trancando sua porta.

A Kwan usava preto, como sempre, entretanto, a gola baixa da roupa e o rabo de cavalo da menor pareciam emoldurar um pedaço da cobra que se desenrolava em seu pescoço. Jisung teve um calafrio.

— Sua tatuagem é assustadora o suficiente, você poderia usar rosa e ainda assim ninguém chegaria perto de você. — Ambos riram, indo em direção ao elevador.

Chaerin sabia que a tatuagem de cobra era intimidante, e essa era uma das funções. Além de adorar tatuagens desde sempre, a mulher queria evitar que memórias viessem a tona novamente, e como um bônus, uma cobra que ia desde o pescoço até seu ombro dava um ar "rebelde" para a jovem, fazendo com que os colegas de turma a achassem deveras perigosa, e assim evitava a aproximação de homens nerds e idiotas. Chaerin definitivamente não queria contato com os homens machistas que estavam fazendo o mesmo curso que ela.Haviam poucos homens que ela confiava.

Candy - 𝑺. 𝑪𝒉𝒂𝒏𝒈𝒃𝒊𝒏Onde histórias criam vida. Descubra agora