Provocações

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Anteriormente:

Tom:Ei (S/n)

Olhei para Tom soltando meu braço, sem dizer nenhuma palavra.

Tom: Foi bom te rever, a propósito, é um belo pijama, eu mal posso esperar para tira-lo um dia.

...

[Continuação]

Eu mostrei o dedo do meio, mas ele riu parecendo se divertir. Subi as escadas correndo, sem olhar para trás...

Entrei no quarto e bati a porta com força.

Fiquei olhando pela janela, pensando em Tom, como ele estava diferente e não digo SÓ de aparência. suas provocações maldosas haviam sido trocadas por palavras sedutivas.

...

"mas penso comigo mesmo, porque meu coração palpitava dessa maneira?"

Depois de algum tempo, ouvi a porta do meu quarto se abrir lentamente.

(S/n): Paai! É educado bater, sabia?

Tom: Sua porta não estava trancada, então considerei isso como um convite.

Meus olhos se arregalaram e me viro rapidamente para a porta.

(S/n): Saia do meu quarto agora!

Pude sentir seu riso na hora que ele apaga a luz, me deixando confusa.
Ele começou a caminhar em minha direção, sem desviar seu olhar de mim.

Tom: vire-se. fique de costas para mim s/n.

Eu não me virei obviamente.

(S/n): Isso deveria ser assustador?

Ele se aproxima e agarra em minha cintura me fazendo virar. Ele empurra meu corpo até que ele ficasse encostado na parede. Tom me empedia de sair, pois ele colocou cada um de seus braços de cada lado.

Senti suas mãos puxarem o meu cabelo para o lado, dando espaço para seu rosto se aproximar do meu pescoço.
Seu corpo colou ao meu, pude sentir seu membro grande nas minhas coxas
Confesso aquilo me deixou excitada mas fingia que não...

(S/n): Me solta seu pervertido! meu pai está em casa e eu vou gritar...

Tom: ele saiu.

Tentei me soltar dos braços dele mas era impossível, nada adiantava.

Tom: Fique quieta.

Logo Tom começou a chupar e a lamber meu pescoço.

(S/n): P-pare - falei ofegante.

Senti ele lamber o local que ele chupou e mordi meus lábios.
Ele viu minha expressão e resolveu mexer seu quadril contra o meu.

Ele movia o seu quadril mais rápido. Coloquei a mão na boca para não emitir nenhum som. Ele parou de se movimentar e antes que eu pudesse reagir, ele havia colocado sua mão dentro da minha calça.

(S/n): T-Tom...

Seus dedos começaram a se mover sobre o tecido da minha calçinha, o que me deixou mais ofegante.
Mas eu não podia continuar, meu Pai poderia chegar a qualquer momento.

(S/n): Tom, vai se fuder.

Ele retirou a mão da minha calçinha...

Tom: Seria muito mais divertindo, se você deixasse eu te foder.

Corei e acabei empurrando ele o que fez cair na minha cama.

(S/n): Eu odeio você Tom Kaulitz, não encoste mais em mim.

Tom: Eu sei que você gostou, e ainda vai pedir por mais, e sua relutância me excita.

Ele abria a porta para sair olhando para mim...

Ele piscou e saiu.

Eu me sentei na cama e fechei meus olhos, meu coração palpitava e eu estava toda arrepiada.

Sempre considerei Tom Kaulitz um demônio, mas não sabia que ele me possuiria daquela maneira.

(Porque eu havia gostado tanto dos toques e das provocações dele?)

🔥

FIM.

❗nota da autora:

• EITAAA, que vai ser quente! 🙈🔥

• espero que tenham gostado, até o próximo capítulo, amores. 💖

• beijos da autora, Éri! 💋

• 575 palavras. 🤌🏻

não esqueçam de votar. ⭐

O Vizinho - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora