SOLUS - Hosie

Humanity

Oi, voltei mais cedo do que eu imaginava

Esse cap foi difícil escrever, eu tava totalmente sem ideia de como justificar o sumiço dos Mikaelson da vida da Hope depois que o Klaus foi de submarino
Pra mim, o brett estragou todo desenvolvimento da família original quando resolveu dar a entender que eles não se importavam com a Hope. Os atores viviam falando que voltariam para fazer participação, mas ele só fez isso no final, em minha opinião, por puro desespero em salvar o show. Enfim, vamos ao capítulo

Revisei apenas uma vez, passem pano pros erros

Espero que gostem ;)

Boa leitura <33

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Rebekah desceu do carro e se aproximou do irmão. O híbrido encarou a loira e lhe deu o típico sorriso ladino.

— Olá, irmã.

— Ela se parece muito com a mãe, talvez exista mesmo um Deus.

— Bem ela tem um toque do diabo no olhar. Isso é meu — Klaus falou sorrindo e a loira o encarou — Você precisa de uma bruxa confiável para fazer um feitiço de disfarce.

— Arranjarei uma.

— Ninguém nunca pode encontrá-la.

— Eu sei o que fazer, Nik — Os dois olharam para a pequena Hope, que dormia tranquilamente — Talvez tenhamos aquela cerquinha branca. Seria demais.

Klaus encarou Hope e a segurou com mais firmeza.

— Essa cidade queria ver você morta, mas eu farei dela o seu lar — O mais velho sussurrou — E qualquer alma que deseja o seu mal, será aniquilada. Tão certo quanto o meu sangue que corre em suas veias, você retornará para mim.

Hope não evitou passar os dedos na bochecha ao ver o híbrido beijar o rostinho do bebê em seus braços.

As duas acompanhavam tudo, cada uma perdida em seus próprios pensamentos.

Rebekah sentia um aperto em seu peito e abraçava seu próprio corpo, como se buscasse algum tipo de consolo.

Hope continuava calada. A vida toda ela ouviu histórias do temido e impiedoso Klaus Mikaelson, mas ali ele parecia tão vulnerável, como se qualquer coisa pudesses feri-lo.

Rebekah aconchegou Hope com cuidado em seu colo e ninou suavemente a pequena. Sentiu lágrimas em seus olhos ao ver seu irmão colocar em sua mão o brinquedo que havia feito para ela quando criança.

— Apesar das nossas diferenças, Rebekah, não há ninguém em quem eu confiaria mais a vida da minha filha — Klaus falou e puxou a loira para um abraço — Seja feliz, irmã.

— Ela vai ser feliz, Nik. Eu prometo — A loira sorriu e encarou a pequena — Qual o nome dela ?.

— Hope — O híbrido disse, sentindo as lágrimas caírem — O nome dela é Hope.

Hope sentiu uma dor insuportável na cabeça e fechou os olhos por instinto, quando os abriu, deu de cara com o lago em que estava minutos atrás com Freya. Seus olhos buscaram por Rebekah e encontraram a vampira olhando fixamente para o lago.

A ruiva não falou nada, não sabia o que dizer.

— Eu pensei que fazendo isso, só você sairia emotiva daqui — A loira tentou soar divertida, mas sua voz embargada a denunciou — Me desculpe por isso, essa lembrança é uma das mais especiais que eu tenho, mas machuca muito também.