Abandonada na porta de um orfanato quando recém nascido, Uzumaki Maki um nome, uma brinco, uma Katana e um caderno de instruções são as únicas coisas que restaram a esse órfão, junto com seus companheiros Asta e Yuno, Maki tenta descobrir sobre seu...
"É verdade que aqueles que quebram as regras são chamados de lixo pelo resto da vida, mas aqueles que não zelam pelos seus companheiros são piores do que lixo. OBITO PARA KAKASHI."
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Na manhã seguinte, no café da manhã, todos estavam sentados comendo e Asta logo pergunta. - Aliás, o que faz o exército de magos?
Magna fica irritado com a pergunta podia ver suas veis saltadas em seu rosto. - Está falando sério? Maldito, nós protegemos o país e fazemos a segurança, é o trabalho mais macho que existe, desgraçado, porque quis entrar então, maldito? - Ele segurou Asta pelo colarinho e o chacoalhou. - D-desculpa, vou vomitar.
Magna sente uma mão em seu pulso, a força no aperto era tanta que pensou que seu pulso seria quebrado, e olhando para aquelas unhas afiadas como garras ele deu de cara com o Uzumaki com seus olhos vermelhos vibrantes, e o mesmo teve um arrepio na espinha. - Me solte, está querendo quebrar meu pulso, caralho?
Maki o encarou brutalmente. - Solte ele, porque está gritando essa hora da manhã, e não vê que ele estava comendo, para que o chacoalhar assim, depois ele vomita em cima da comida e quero ver quem vai limpar essa sujeira toda, nós somos do interior do interior, as informações não chegam lá com tanta facilidade, mas sei que Asta é burro o suficiente para não saber do básico sobre este reino, mas solte-o. - Ela então o soltou e voltou a comer, Magna solta Asta e o menor se vira para Maki. - Obrigada Maki-Chan, mas não precisa ficar tão brava assim.
Vanessa observando isso diz. - Falando nisso, vocês dois são de Vila Haaji não é, são conhecidos. - Asta fica animado com a menção. - Maki e eu somos do mesmo orfanato, fomos criados juntos, somo como irmãos, mesmo que Maki nunca admita isso.
O Uzumaki só deu uma encarada de canto de olho e suspirou mas não disse nada e Asta sorri. - Maki é timi... - Na hora que ia terminar, ele sentiu o moreno enfiar um pedaço de pão na boca dele. - Fique quieto e coma, não fique tagarelando no café da manhã.
Após o café da manhã, Yami finalmente se levantou, estalando o pescoço antes de olhar diretamente para Maki e Ichiro. Seu olhar era firme, mas carregava aquele desinteresse característico.
- Vocês dois, venham comigo. Tenho algo para falar. - Ele ordenou, sem esperar resposta.
Maki e Ichiro trocaram um breve olhar antes de o seguirem para fora do salão. Assim que chegaram a um local mais isolado, Yami encostou-se em uma parede, cruzou os braços e acendeu um cigarro.
- Eu recomendei vocês dois para um esquadrão especial. Não é qualquer missão comum. - Ele soltou a fumaça devagar. - Estou falando da Akatsuki.
Os dois permaneceram em silêncio. Maki piscou lentamente, absorvendo a informação sem demonstrar reação, enquanto Ichiro apenas suspirou, já antecipando um grande incômodo.
- Akatsuki? - Ichiro murmurou, franzindo a testa. - Nunca ouvi falar.
- E nem deveria. - Yami respondeu, com um sorriso enviesado. - Eles são, tecnicamente, um tipo de esquadrão de Clover. O trabalho sujo do reino fica com eles. Só os melhores entram. E eu sugeri vocês.
