Hell Crew (Segunda Temporada)

Comida de graça

*esse vai ser um pouco curtinho kk*

Era de noite.
Charles e Tiffany estavam tendo um encontro. Charles sugeriu que eles fossem num restaurante. Pra fechar bem a noite deles.
Mas eles foram parados logo na porta.

"Perdão, mas não podem entrar."

Charles: "Hã? Mas por que?"

"Aqui só entra pra quem tem reserva."

Tiffany: "Ah..."

Eles foram embora.

Tiffany: "Bem, é uma pena mesmo. Vamos pra casa, eu faço o jantar."

Charles: "Nah, não precisa desgastar suas mãozinhas, princesa. Vamos entrar naquele restaurante."

Tiffany: "Mas como? Só quem tem reserva pode entrar."

Charles: "Não se preocupa, eu tenho uma ideia."

Depois de um tempo, aquele mesmo homem que estava na entrada, se deparou com Charles e Tiffany novamente.
Ele franziu a testa para quando viu eles.

"Odeio ter que lhes falar novamente, jovem casal, mas eu já falei que não aceitamos quem não tem reserva."

Charles: "Oh, você não precisa da nossa reserva."

"Como é?"

Charles: "Só vai precisar da nossa misericórdia."

Charles deu espaço para trás. Uma criatura alta e assustadora apareceu, rosnando e se aproximando bem perto do rosto do pobre homem.
Ele estava apavorado e morrendo de medo. Ele se encolheu no chão, implorando por misericórdia.

Charles: "Oh, relaxa, meu amigo Creeper não mastigar, só engole. Você não vai sentir dor. Bem, talvez não muita."

"Caralho, tira esse monstrengo daqui! AAAAAAAAH!!!!"

Tiffany: "Não esculacha ele, moço. Ele vai ficar mais zangado."

Creeper rosnou mais alto, o homem apavorado gritou de medo.
Ele se levante saiu correndo.
Eles começaram a rir.

Creeper: "Você viu a cara dele? Impagável."

Charles: "Muito foda. Bate aqui."

Eles deram um "high five" .
Tiffany, Charles e Creeper entraram no restaurante. Todos lá saíram correndo de medo, deixando o lugar vazio.

Charles: "Olha só, tudo isso só pra nós."

Tiffany: "Sim."

Eles se deram as mãos. Creeper sentou perto deles, mais específico, perto de Charles. Tiffany ficou levemente incomodada por Creeper está literalmente no cangote de seu namorado.
Os dois estavam rindo bastante. O plano de Charles deu certo.

Charles: "Amigo, tenho que te chamar mais vezes pra fazermos isso."

Creeper: "É?"

Charles: "Claro. Por que não, né?"

Os dois ficar zoando naquela mesa. Rindo bastante alto e assustando outras pessoas que ainda estavam lá. Tiffany estava de braços cruzados e emburrada.
Até parecia que era ela a acompanhante do encontro daqueles dois.
Ela era a vela no próprio encontro.

Tiffany: "Oh, Charles, aqui é tão lindo, né?"

Charles: "Sim, e você deixa esse lugar mais bonito ainda."

Tiffany: "Awn, xuxu."

Eles se deram as mãos e iam se dar um beijo. Mas esse momento romântico foi interrompido por sangue que espirrou na cara deles. Creeper estava comendo o braço de alguém.
Charles olhou e achou aquilo a coisa mais incrível que ele já viu.

Charles: "Caralho, você consegue colocar esse braço inteiro na boca?"

Creeper: "Consigo. Quer ver?"

Charles: "Quero! Vou pegar a câmera."

Creeper colocou aquele braço decepado na boca, engolindo profundamente em sua garganta. Charles achou fascinante e registou tudo com a câmera.
Tiffany revirou os olhos e cruzou os braços.
Ela já estava frustada.

A comida deles finalmente chegou. Tiffany e Charles comeram sobre a luz de velas naquele lugar escuro e ensanguentado.

Charles: "Gostou da comida, meu bem?"

Tiffany: "Sim. Tudo é tão refinado aqui."

Charles: "Tudo do bom e do melhor pra você, princesa."

Ele tocou gentilmente no rosto dela, Tiffany corou levemente em suas bochechas. Tiffany deu um sorriso meigo para ele.

Tiffany: "Oh, Chucky."

Eles entrelaçam seus dedos e se olharam apaixonadamente. Charles se aproximou dela, ele colocou seu braço no ombro dela, a abraçando.
Eles aproximaram seus rostos, quase se beijando.

Uma tossida desesperada ecoou pelo lugar. Era Creeper se engasgando. Charles se levantou rapidamente.

Charles: "Aguenta firme, Creeper! Eu vou te salvar!"

Ele saiu correndo até Creeper, batendo em suas costas, tentando melhorar o engasgo. Ele teve uma ideia (não muito boa, ou inteligente).

Charles abriu a boca de Creeper e enfiou sua mão dentro da garganta dele. Tiffany ficou horrorizada com aquela cena.

Creeper acabou cuspindo um osso. Charles comemorou por ter desengasgado Creeper.

Charles: "Você tá bem?"

Creeper, tossindo e lacrimejando, deu um sinal positivo com seu polegar para ele.

Charles: "Ah, que bom. Não morra, cara."

Tiffany ficou olhando para eles.
Charles olhou sua mão, estava toda babada pingando.
Tiffany quase vomitou olhando a mão de Charles.

Charles: "Ah, eeh... Deixa eu lavar a minha mão."

E ele foi no banheiro lavar sua mão. Tiffany já estava por um fio com tudo isso.
Creeper a olhou.

Creeper: "Eeh... Você está bem?"

Tiffany: "Não. Eu não estou bem."

Ela cruzou os braços.

Tiffany: "Parece que é você o namorado dele!"

Creeper: "Oh..."

Tiffany viu que estava se exaltando um pouco e respirou profundamente.

Tiffany: "Ai, Creeper, desculpa. Não quis gritar com você. Só estou estressada."

Creeper: "Eu entendo. Estou atrapalhando vocês?"

Tiffany: "Você não está atrapalhando, querido. Você é legal. Conseguiu que a gente entrasse aqui sem muita burocracia. Só acho que você deveria ter comido a cara daquele recepcionista."

Eles riram.

Tiffany: "Sabe o que a gente pode fazer?"

Creeper: "O que?"

Tiffany: "Vem comigo, vamos matar alguém."

Creeper: "Ôpa, vamos."

E eles foram na cozinha do restaurante e viram os funcionários escondidos.

Tiffany: "São todos seus, meu bem. Coma todos."

Creeper foi atacando alguns que estavam lá com suas garras, dilacerando a carne deles com seus dentes. Tiffany pegou umas facas e atacou algumas pessoas também.
Eles faziam um banho de sangue naquela cozinha.

Charles apareceu ali e viu todo o chão ensanguentado.

Charles: "Oxi, cês vão matar e nem chamam."

Tiffany: "Oh, querido. Toma, mate alguém."

Ela entregou uma faca para ele. Charles esfaqueou e cortou as pobres vítimas dele, dando para Creeper comer.

Depois disso, eles foram embora. Eu do felizes por terem aproveitado a noite deles.
E eles nem precisaram pagar por nada.

_Kondessa_