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Voltei para minha cadeira e tentei regular minha respiração enquanto ele ajeitava a calça.Sentia espasmos de prazer ainda passarem pelas minhas veias.

Ret:Valeu a pena subir o morro?-Perguntou com um sorriso safado no rosto,penas assenti com a cabeça.-Tá com sede?-Assenti novamente.-vou buscar uma bebida pra gente.-Deu um beijo na minha bochecha e saiu.

Não sou boba a esse ponto,sei que ele acabou de me dispensar.Fui só mais uma das transas que ele provavelmente teria hoje,a ponta de decepção chegou ao meu coração mas valeu a pena pelo formigamento que sentia entre as pernas.

Levantei devagar tentando ver se conseguia ficar em pé e tive êxito,caminhei entre as pessoas feito uma barata tonta até encontrar a Carol que estava aos beijo com o tal de cabelinho.

Amiga,tô cansada,quero ir para casa.-Puxei seu braço e fiz bico.

Caroline:Não da para esperar um pouquinho não?-neguei balançando a cabeça.

Cabelinho:Me passa teu número.-pediu pegando o celular no bolso.

Com os números devidamente trocados o cabelinho deixou a gente no pé do morro e esperou até o Uber chegar.

Antes de deitar tomamos banho,ia dormir na casa dela enquanto escovava os dentes lembre que não usei camisinha,droga.

Me lembra de irmos amanhã na farmácia comprar pílula do dia seguinte.-falei quando sai do banheiro.

Caroline:Safada, você deu? por isso quis vir logo para casa e empatou minha foda.-jogou um travesseiro em mim-Tô de mal com você-pulei em cima dela, comecei a beija seu rosto e pedir desculpa.

Como forma de trégua ela me fez passar o resto da madrugada contando cada detalhe de que aconteceu.

GRÁVIDA DO CHEFE || Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora