CAPITULO 8

31 4 0
                                    

ADAM

Acordo sinto dor por todo meu corpo

vejo que estou deitada, um lençol

cobre meu corpo nu vejo que tem um

que tem um soro injetado em meu

braço, merda onde está minha pulseira,

preciso dela.

- Achei que não fosse acordar.

Conheço essa voz, Damon vem até mim e

joga uns papéis em mim.

- Assina isso.

Ele ordena.

- Quanto tempo fiquei desacordada?

Lhe pergunto ignorando sua ordem.

- Uma semana.

Ele responde dando de ombros,

sinto dor em todos os lugares mais

principalmente em minhas costas.

- 0 que é isso?

Pergunto me referindo aos papéis.

- Assinando isso você se torna minha

esposa.

Ele diz, sempre quiz me casa com

Damom mas não assim, não desse jeito,

mas o meu plano está se saindo bem

não esperava que ele iria me propor

casamento, com isso aumento minhas

chances de fazê-lo se apaixonar por

mim, mas a culpa me consome eu matei

um bebé mereço tudo que sua mente

doentia está preste a fazer comigo.

- Por quê?

Lhe pergunto.

- Acha que eu não sei que você é

apaixonada por mim, o jeito que você

me olha entrega tudo Adam, você é tão

patética e desprezível e não ache que

esse casamento vai ser bom para você,

eu vou quebrar você de uma maneira

que sua mente doentia não faz ideia.

Ele diz frieza total.

- Que sorte a minha.

Digo com a mesma calma.

- Onde aprendeu a matar daquele jeito?

Ele me pergunta sentando-se e mexendo

em seu celular.

- E não ouse mentir, sei que não foi seu

primeiro assassinato, pois vi os seus olhos,

você já estava adaptada a fazer aquilo.

Ele diz sem me olhar, permaneço calada e

assino os papéis.

- Vou ter que me adaptar a você marido,

eu gosto de silêncio, e você, fala demais.

Digo jogando os papéis em cima do

criado-mudo ao meu lado, Damon vem

andando em minha direção ele pega os

papéis, quando ele se vira para sair.

- Eu não sabia que ela estava grávida,

sinto muito.

Digo.

- Tarde demais para Desculpa.

Ele diz e sai.

Ouço a porta se abrir depois que

Damom saiu tentei dormir um pouco.

- Davina.

Olho para a porta, merda.

- Meu deus o que faz aqui, pensei que

nunca mais veria você.

Carla diz, me lembro dela em uma das

minhas saídas noturnas a salvei de um

estuprador.

- Merda.

Digo deitando-se novamente.

- O que você faz aqui?

Ela pergunta vindo até mim.

- O que você faz aqui? Quando eu

mandei você dar um jeito na sua

vida, não me referia a você voltar ser

prostituta novamente.

Digo com raiva.

- A assistente social tomou meu filho de

mim, estou tentando recuperá-lo, e o

chefe paga bem, os advogados são caros

cobram até para você apenas olhá-los.

Carla diz com raiva, Merda minha mão

não para de doer pelo ferimento.

- Tira meus brincos.

Digo para ela que me fita confusa.

- 0 que?

Ela diz, odeio mulheres burras.

- Tira meus brincos, são diamantes você

conseguirá uma boa grana.

Digo, ela vem em passos receosa mais

tira.

- Obrigada Davina, você sempre me

salvando.

Ela diz, eu omitir meu nome para ela na

noite que a salvei.

- Ha antes que eu esqueça o chefe

mandou eu te dar isso.

Ela diz revelando em suas mãos um vestido

muito curto acompanhado de lingerie

preta, ótimo agora ele quer que eu me

prostitua.

- O que está acontecendo? Como veio

parar aqui?

Ela me pergunta.

- Você faz muitas perguntas, para que o

vestido?

Pergunto.

- Chefe quer que você trabalhe no bar

hoje.

Ela diz, só consigo pensar em minha

pulseira. 

A OBSESSÃO DE ADAMOnde histórias criam vida. Descubra agora