CAPITULO 54

19 3 0
                                    


ADAM.

Já é noite e espero Damom chegar, aguardo em seu apartamento, contratei uma babá para cuidar das crianças ouço a porta abrir e ponho de pé.

- Olha só o natal chegou mais cedo para mim, que delícia de presente.

Damom vem até mim e me abraça pela cintura, ele toma minha boca em um beijo urgente.

- Hum, Damom, eu não vim aqui para isso.

Digo separando nossos lábios, Damom cheira meu pescoço.

- Eu vim aqui por que, Ana nos convidou para jantarmos com ela e Thomas.

Damom me olha com a sobrancelha arqueada.

- Nós não vamos.

Damom desfazendo o seu abraço e indo até um carrinho de bebida.

- Como assim nós não vamos?

Pergunto.

- Simples, não indo.

Damom diz se servindo.

- Damom, o que aconteceu entre você e Thomas? por que vocês brigaram?

Pergunto calma, vejo Damom ficar tenso.

- Por nada.

Ele diz indo em direção ao corredor.

- Ninguém briga por nada.

Digo o seguindo.

- Não quero fala sobre isso Adam.

Damom diz tirando a gravata e entrando em seu quarto.

- Tudo bem não vou força você a nada, mas por favor, vamos nesse jantar.

Digo.

- Já disse que não Adam.

Damom diz tirando o paletó.

- Por favor, isso é importante para mim, quero me aproximar de Ana.

Digo colocando os meus cabelos atrás das minhas orelhas.

- Vocês são irmãs, mais próximas que isso impossível.

Damom diz desabotoando a blusa, na verdade nunca fui próxima de nenhum dos meus irmãos, sempre estive de fora por escolha é claro, sempre os observava do lado de fora nunca tive uma conversa longa com Ana quero poder me aproximar deles ser normal como eles, mas acho que é tarde demais e isso é culpa minha por ser essa débil metal sombria de merda, não há mais importância.

- Tudo bem, você tem razão, vou ligar para Ana e dizer que não vamos.

Digo forçando um sorriso dou meia volta.

- Espera.

Damom diz vindo até mim ele me virar.

- Tudo bem, vamos a esse jantar, não vai ser tão ruim assim.

Damom diz me dando um selinho demorado.

UMA HORA DEPOIS.

- Perdeu alguma coisa nos peitos da minha mulher porra.

Seguro o braço de Damom que tenta avança encima do pobre garçom que ele insiste que estava olhando para meus seios.

- Olha aqui Damom, você está me envergonhando, então senta na porra da cadeira agora.

Ordeno Damom senta na cadeira com cara de Bravo Ana olha para mim de boca aberta, o garçom vai embora, já Thomas rir.

- Bem domesticado.

Thomas diz baixo zoando Damom.

- Vai se foder Thomas.

Damom diz com raiva.

- Vai se fo....

Thomas ia retrucar, mas Ana o fita com raiva.

- Calado.

Ana ordena brava com Thomas.

- Desculpa querida.

Thomas diz se desculpando.

- Rum, quem é o domesticado agora?

Damom diz. 

A OBSESSÃO DE ADAMOnde histórias criam vida. Descubra agora