Dean Winchester, apenas mais um playboy milionário para muitos. Órfão quando criança, viu seus pais sendo mortos na sua frente, tendo que cuidar de seu irmão mais novo, Samuel Winchester, desde pequeno.
O que ninguém sabe, é que por trás de toda o...
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Não se faziam mais de 5 semanas desde a tentativa de roubo no banco central de Ghotam e nos noticiários só se falava sobre isso. Mas desta vez as manchetes dos jornais continham modificações que causavam curiosidade e pavor nas pessoas.
"Tentativa de assalto a banco impedida por um brutal vigilante. Vilão ou herói!?"
"O Batman tem uma nova conduta agora!?"
"Vigilantes assassinos, alerta ao povo de Ghotam!"
Dean que uma hora ou outra essas malditas manchetes de fofoca voltariam. O acontecimento no banco foi o estopim para que todos passassem a ter mais medo do vigilante. As mortes daquela noite caíram sobre as mãos de Dean, mesmo que ele não tivesse culpa.
O Winchester estava em seu bunker, apenas ele e sua família sabiam da existência daquele lugar, e acabou virando a sua base para fazer o seu trabalho de vigilante. Descontando sua raiva e frustração, ele pegou a primeira coisa que viu e a jogou longe contra a parede, sem se importar se quebraria ou não. Ele tinha que descobrir quem era o maldito que estava fazendo essa bagunça na sua cidade.
— Wow... Aquela coisa tá mechendo mesmo com a sua cabeça. — era a voz de Sam. Dean não se virou para ver o irmão, não estava nenhum pouco surpreso em vê-lo alí na verdade.
— Você não deveria estar dormindo? Amanhã você tem aula na faculdade... — Dean murmurou, ignorando o outro assunto.
Sam revirou os olhos. — Eu acabei de chegar de uma patrulha. Dá um tempo!! — só alí Dean pôde perceber que seu irmão estava vestido com o uniforme de patrulha, a única coisa que ele não estava usando era a máscara.
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— Ninguém nunca te disse que esse uniforme fica muito apertado em você? — Dean provocou com um sorriso divertido.
— Você não é a melhor pessoa para falar do meu uniforme, Dean. — Sam retrucou no mesmo tom divertido. O mais novo voltou seu olhar para a mesa de centro onde havia o mapa de Gotham, e em cima dela estava aquela pena dentro do saco de amostras. — Ainda não descobriu de onde essa coisa veio? — ele perguntou apontava para o objeto.
