𝑴𝒊 𝒈𝒖𝒂𝒑𝒊𝒕𝒐 // 𝑸!𝑪𝒆𝒍𝒍𝒃𝒊𝒕 𝒙 𝑸!𝑹𝒐𝒊𝒆𝒓

008: você me beijaria?

Quando pensa que estava meramente pensando nós anos da cadeia Cellbit percebi e volta ao seu "eu normal". Muitas coisas estavam boas na sua vida, não podia mudar isso por um ataque de ciúmes, não queria ser uma pessoa estável que ninguém poderia confiar.

- gatinho? está bem. você estava em um tipo de transe, tem algo de errado com a garçonete? - pergunta percebendo seu olhar para a mulher.

- ah, não é nada. - Roier não parece acreditar muito no que o outro disse mas ignorou isso, pelo menos por enquanto.

 Cellbit tenta esquecer esse "mini ataque" de ciúmes, decidiu pedir só um vinho, não estava com muita fome. Roier reclamou para ele comer algo mas não insistiu quando o loiro disse que já estava cheio. Mesmo depois disso o clima estava bom, conversaram bastante, claro que alguns flertes foram ditos. 

Beberam algumas taças de vinho, Cellbit era muito melhor em beber do que o Roier, o mesmo já estava sentindo umas tonturas leves mas nada tão forte.

- acho que já está na hora de parar de beber - Cellbit já havia percebido seu estado - eu vou pagar a conta 

- não! Eu que vou, eu que gastei mais, eu que vou.

- está embriagado, eu vou. Não há discursão - faz um sinal chamando qualquer garçom que estiver disponível 

depois de pagar a conta, caminharam até a casa de Cellbit, que já tinha virado a casa de Roier também. No caminho Roier puxa qualquer assunto que vier em sua mente

- é estranho ficar preocupado com o meu filho enquanto deveria estar focado em outra coisa?

- claro que não, é bom ficar um pouco longe dos filhos mas isso não nos impede de ficarmos preocupados. - um silêncio se estabelece, continuam a caminhada tranquilamente, não estava o um clima ruim, chegando em casa. 

Roier que não se mostrava estar tão bêbado parece que tropeçar depois de dois passos no chão dentro de casa, talvez pela tontura. Cellbit o segura para não cair, estava atrás dele por isso conseguiu o pegar com mais facilidade, quando cai segura em suas costas, os dois tinham uma cara de susto que logo volta a suas faces normais.

- cuidado, guapito. - o levanta não o soltando - está bem?

- sim, estou! Só estou um pouco tonto, acho que bebi um pouco de mais do que deveria. 

- você tem que ir dormir. Mas antes, fica aqui na sala que eu vou buscar um copo de água para você. -  o mesmo coloca Roier no sofá e corre até a cozinha.

Roier espera calmamente o loiro por poucos minutos, volta trazendo um copo de água em suas mãos. Parecia preocupado, Roier gostou disso, isso o faz pensar que se importa com ele, talvez seus sentimento sejam correspondidos. 

- gatinho - o chama

- sim?

- acho você fofo, o seu jeitinho preocupado é fofo, sabia? - pergunta para o loiro que estava um pouco em choque com suas palavras, e com vergonha também, mas sabia que isso era efeito do vinho, mas também sabia que quando as pessoas estão embriagadas elas contam verdades. Mas provavelmente esqueceria tudo amanhã, então podia falar tudo que pensava.

- eu também te acho fofo, eu acho desde o momento que eu te conheci, o momento que eu te vi naquela balada, lembro de pensar o quão bonito você era, e o quão lindo seu sorriso era. Pode não ter sido uma grande história de amor a primeira vista, mas eu sei que me apaixonei pela sua beleza antes de tudo, mas não de um jeito ruim. o que eu estou tentando dizer para você é... eu te amo, guapito.

ficou feliz de falar isso para ele, mesmo que ele não saiba, mesmo que ele não se lembre... 

Ele precisava dizer isso para ele, e ele sabia que não conseguiria dizer isso para Roier ele estando sóbrio. Quando Cellbit vê ele estava sendo abraçado por Roier, seus braços estavam enrolados na barriga de Cellbit e suas mãos se encontrava nas costas do mesmo.

- eu também te amo, gatinho - Roier sussurra no ouvido de Cellbit ainda estando abraçado ao mesmo. - se eu te pedir uma coisa, você a faria? - se afasta só o bastante para olhar fixamente em seus olhos azuis.

Onde tudo que sentiam estava sendo jogado para fora, todos os pensamentos de ambos que manteriam para si, os medos de não o amarem, o medo de se expressar. Era um grande peso saindo das costas deles, declararem seu amor, seu jeito de pensar sobre o outro, o jeito de amar um ao outro. o desejo de estarem juntos, a sensação de querer tanto alguém de um jeito que quando estão longe de um ao outro sentirem falta de ar, uma grande ansiedade para beijar sua boca. Só sabiam que se queriam e nada a mais. Ambos que sentiam um calor intenso vindo de dentro de seus corpos. Uma conexão extrema, sentiam o coração de um ao outro. a palavra "amor intenso" não poderiam descrever melhor. Não só queriam como sentiam que precisavam dessa conexão.

- claro, pode dizer.

- você... você me beijaria?

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Soltei essa bomba e sai correndo.

oioi, esse é um mine capitulo, o corte bem nessa parte foi intencional, se não ficaram ansiosos pro próximo cap  falhei na minha missão. 

bye <3 (vou dormir é 2 da manhã e eu to escrevendo fanfic, o que eu fiz com a minha vida)