005 | 𝗽𝗮𝗷𝗲́

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PIETRA POV'S

Estavamos fora do estúdio e a professora Helena estava repetindo a charada para nós.

— Ah, essa é fácil. Em tupi Guarani Ibirapuera é pau pobre, árvore podre. - Carmen diz matando a charáda.

— Então, o parque Ibirapuera? - Daniel conclui a frase de Carmen.

— Mais fessora, e esse tal de pajé de tribo distante? - Koki fala confuso.

— Nossa é verdade a onde a gente vai achar um pajé no parque Ibirapuera? - Diz Daniel suspirando.

— NA OCA! - falam Daniel e Carmen depois de se entreolharem.

— Bora pro parque! Vamos pedalar! - Professora Helena diz em um comando, sem exitar saimos correndo na direção onde estavam nossas bicicletas.

Me destrai nos pensamentos enquanto pedalava, quando percebi que alguém de nós trombou em minha bicicleta. Quando ia de encontro no chão sinto algo me segurando pela cintura. Olho para trás e vejo ninguém mais e ninguém menos que Ayala.

— Obrigada Mário, acho que se não fosse por você eu iria cair de cara no chão - falo sorrindo aliviada enquanto o mesmo faz carinho no meu braço.

— Eu te disse que ia estar sempre por perto.

— Estilo pulgas do Rabito? - solto uma risada ao escutar o comentário de Koki e vejo ele correndo antes que o Mário vá atrás do mesmo.

Quando começamos a chegar no parque não conseguia sentir minhas pernas de tanto pedalar.

— Ah não, gente. Eu não aguento dar mais um passo, Maria Joaquina que me desculpe, eu vou ficar aqui. - Fala Laura descendo da sua bicicleta.

— Não galera! Não vamos desistir. A gente consegue, ainda tem tempo! - Diz Cirilo gritando.

— Dona Árvore.. - Adriano falava trêmulo.

—  Cuidado Adriano! - grita Laura

— Sai da frente Dona Árvore! - grita, batendo na árvore e em seguida caindo da bicileta.

— Como a gente tá de tempo? - professora Helena nos olhou preucupada.

— Um minuto! One minute! - Bibi disse desesperada.

Depois disso fomos todos puxados por Cirilo, começando a correr na direção da Oca. E iríamos chegar mais cedo se não fosse pela banda que estava no meio do caminho.

— O que a gente faz agora? - pergunto ofegante.

E de repente nossos celulares tocam de novo. Retiro o celular do meu bolso vendo Alicia e Laura se aproximarem de mim.

— Muito bem, seus pequenos inúteis! A primeira tarefa foi cumprida. - Gonzales disse ao atendermos.

— Vamos combinar de acabar com essa gincana agora? Já deu pra ver que a gente colabora. - Sugere Professora Helena.

— Não, não deu! Vocês ainda vão sofrer muito. A próxima missão será passada a vocês pelo grande Touro Sentado a charada está dentro da tapioca. - Gonzales diz.

— Seu Gonzales, eu só queria saber uma coisa. A Maria Joaquina tá bem? - fala Cirilo preucupado.

— Tem um amiguinho perguntando se você está bem. - Gozales olha para trás da camêra.

— É o Cirilo? - A garota responde.

— Sim, sou eu mesmo, Cirilo Rivera.

— Fala pra ele me esquecer! - Maria Joaquina disse.

— Ela tá ótima. -Digo rindo, sendo acompanhada por meus amigos.

Um homem vestido de pajé chamou nossa atenção.

— Gente, vamos dar uma agilizada, por favor.

— O que um índio apache americano tá fazendo aqui na Oca? — Daniel questiona.

— Turismo? - diz Jaime e me seguro pra não rir

— Por acaso você é um pajé de alguma tribo distante? - Marcelina perguntou.

— Sim, mas pode me chamar de Giovani. - o pajé respondeu

— Laura, não! - me desespereo quando ela comeu a tapioca e bati minha mão na testa.

— Ai, desculpa gente, é que eu tava morrendo de fome - Laura disse, com a boca cheia de farelos.

— Ai, desculpa gente, é que eu tava morrendo de fome - Laura disse, com a boca cheia de farelos

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- Demorei mais voltei! Fiz um capítulo bem caprichado porque vcs merecem 🤍

- Capítulo Revisado!

- Não seja um leitor fantasma.

𝐃𝐄𝐒𝐓𝐈𝐍𝐀𝐃𝐎𝐒, 𝗆𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝖺𝗒𝖺𝗅𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora