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Resumo:
Sozinho em uma luta para sobreviver a você Confiou em uma pessoa para mantê-lo longe Tornando-se um dos mortos. carl muitas vezes Trouxe comida e suprimentos para você, sem A ajuda dele, você estaria longe há muito tempo. é por isso que Não foi surpresa que você o amasse.
Cenário da história:
Alexandria
— temporada 7
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Carl e alguns membros de seu grupo de sobreviventes deixaram a segurança de alexandra e se dirigiram para o denso labirinto de árvores. você observa cuidadosamente por trás de um carvalho alto, seus orbes seguindo todos os seus movimentos. eles se abanaram e se aprofundaram na floresta, matando qualquer caminhante que encontrassem à vista.
Você se sentiu mal de estômago quando eles se aproximaram da árvore que você se escondeu atrás. você queria correr, mas de que adiantaria isso agora, eles te pegariam. então você fez o que seu intestino lhe disse e ficou parado, suas costas pressionadas firmemente contra o tronco da árvore. seu corpo tremeu nervosamente, tornando difícil ficar parado.
Os passos se aproximavam a cada momento que passava, você segurava a respiração enquanto seu coração praticamente batia do seu peito. você ficou com medo de que eles pudessem ouvir o rápido bater do seu batimento cardíaco se se aproximassem o suficiente. um entrou na sua linha de visão, outro e outro.
Então houve o último garoto que fez você sentir estranhamente uma sensação de segurança. embora ele tivesse uma arma nas mãos, você não estava nem um pouco assustado com ele. seu pé se moveu uma polegada enquanto você tentava dar a volta no grande carvalho para que você não estivesse mais a céu aberto. isso foi até você ouvi-lo, um galho sob seus pés estalou.
Sem outra opção, você se apressou atrás da árvore e orou para que eles não ouvissem. seu coração tinha que estar batendo uma milha por minuto enquanto os sons dos passos se aproximavam. você queria gritar, queria fugir, mas não podia, não sem receber uma bala diretamente pelo crânio.
Sua respiração parou quando os sons de folhas rangendo pararam abruptamente. não havia dúvida sobre isso, eles tinham encontrado você. havia uma mão colocada em seu ombro que fez você pular. você se vira para ver quem era, e foi quando você viu o garoto moreno com o dedo nos lábios.
No momento em que você percebeu que era ele, seu corpo começou a se acalmar de seu estado frenético. sua visão continuou voltando de você para onde o resto de seu grupo estava. o garoto suspirou e largou o dedo dos lábios. "está tudo bem, eles se foram." essas poucas palavras eram como música para seus ouvidos.
"Isso foi muito perto, e se eles me pegarem?" Você perguntou com lágrimas cintilantes em seus olhos. não era segredo que você estava com medo, com medo do que eles poderiam fazer com você se eles te pegassem. você se sentiu confortado quando os braços dele serpentearam ao redor do seu corpo, abraçando você enquanto você se acalmava mais uma vez.
Havia algo sobre carl, talvez ele tenha pena de você, já que vocês dois tinham relativamente a mesma idade, ou talvez ele estivesse apenas procurando ajudar alguém necessitado. mas ele era diferente, é como se este mundo nunca o tivesse incomodado. havia esse sentimento caloroso que surgiu sempre que ele vinha visitar, você gostava da empresa, já que fica solitário sem mais ninguém com quem conversar.
Ele quebra o abraço e balança a mochila preta das costas. ele descompactou o zíper e revelou alguns alimentos e bebidas dentro. "eu sei que não é muito, mas é tudo o que eu consegui colocar em minhas mãos." a maneira como ele disse que fazia parecer que ele lhe devia essa refeição. isso foi pela bondade de seu coração, não apenas sucatas, mas na verdade
Depois de morrer de fome durante a maior parte do apocalipse, isso foi mais do que suficiente. "não diga isso, é mais do que eu poderia ter pedido, obrigado." você diz com um sorriso grato nos lábios. havia uma parte de você que começou a gostar do garoto que lhe trouxe comida. como um vira-lata perdido, se você alimentá-lo por tempo suficiente, é obrigado
Mas isso era mais do que apenas a rotina que eu gostava de você porque você me dá comida. não, por algum motivo parecia mais do que isso. você gostava dele como pessoa, você gostava de como o coração dele era gentil por um mundo tão implacável. ele não era como qualquer outra pessoa que você tinha encontrado antes, ele era o oposto.
"Não é problema", diz ele, embora não tenha sido grande coisa para ele, foi para você. você descansou seu olhar em sua orbe azul bebê e levou um segundo para ganhar coragem. você se inclinou para a frente e colocou um pequeno beijo em seus lábios. ele não te afastou ou correu como você pensou, em vez disso, ele se beijou de volta.
Você se sentiu derretendo no pequeno gesto antes de romper. a sensação dos lábios dele pressionados contra os seus permaneceu um tempo depois. nenhuma palavra foi dita por muito tempo, foi como se nenhum de vocês tivesse a coragem de falar. em pouco tempo houve uma voz de fora à distância.
"Carl!" Gritou e o menino moreno virou a cabeça naquela direção. ele olhou de volta para você e colocou um pequeno beijinho na sua testa. "Vou de volta amanhã, prometo." ele te tranquilizou com um sorriso suave. você deu um sorriso de volta e acenou com a cabeça enquanto o garoto saiu correndo de volta para o labirinto de árvores.
