Meu único amor_Madara Uchiha.

Capítulo 65

Oii, oii gentee!

Passando pra avisar que eu publiquei mais uma fanfic e que ela já está disponível no meu perfil!!

Tsukuyomi Infinito, é sobre Madara e Akemi Uchiha. Passem lá para dar uma olhadinha, eu agradeço muito!

------------x

Madara onn

É terça, mandei uma mensagem pela fênix para que ela venha me ver no escritório. São 7 da noite e ela está prestes a chegar. Estou ansioso... Céus, eu estou com medo.... Pela primeira vez na vida Senti a presença dela e em seguida algumas batidas na porta. Levantei e abri pra ela que sorriu pra mim. Seu sorriso tão lindo e olhos tão brilhantes me deixam tão feliz.

Sn: Boa noite, disse que queria conversar. Aconteceu algo? Você parece incomodado.

Madara: Boa noite. Na verdade estou sim.. Bastante.

Nos sentamos, ela de frente pra mim do outro lado da mesa. Apoiei meus cotovelos na mesa e passei as mãos pelo rosto e cabelos tentando tirar toda aquela aflição de mim.

Sn: Madara? O que está acontecendo? - sua voz soou pelo escritório, só havia nós dois ali, mais ninguém. Ela saiu da sua cadeira e se aproximou de mim, ficando apoiada na mesa ao meu lado.

Olhei para ela... Estava claramente preocupada.

Madara: Antes de qualquer coisa. Não foi ideia minha. Aliás eu fiz o que pude para impedir isso. - Seu olhar passou de preocupado para algo semelhante a curioso. -  Os meus conselheiros, querem que a gente se case, caso contrário Lizia será conhecida como uma bastarda indigna de ser herdeira - falei rápido a ponto de ter medo que ela não me entenda e eu precise repetir. Era o segundo de coragem que tinha então tive que aproveitar.

Vi suas bochechas ficarem vermelhas, seu rosto tomou uma expressão séria e seus olhos um brilho furioso.

Madara: Me desculpe, eu tentei impedir. - Ela ergueu a mão como se pedisse para que eu fique quieto. E assim fiz.

Ficou no mínimo uns 5 minutos de olhos fechados e semblante sério, controlando a respiração que eu vi estar bem alterada. Claramente a raiva que ela sentia era enorme. Eu já temia essa reação. E minha agonia e aflição só aumentaram.

Sn: Marque o casamento. - ríspida

Madara: O que? - a única coisa que saiu da minha boca. A surpresa era evidente em meu rosto.

Sn: Marque o casamento. Não vou permitir que minha filha seja chamada de bastarda. Ela herdará este clã futuramente. É direito dela. Nos casaremos por isso.

Madara: Sn, não quero que se case comigo por um acordo político. Quero que se case comigo por me amar, por me querer por perto. Você não precisa fazer isso. - disse me levantando e ficando diante dela.

Sn: Você disse que querem que nos casemos. E eu já disse para marcar o casamento. A motivação que faz a gente se unir em matrimônio não importa, amor ou burocracia, tanto faz.

Madara: Tanto faz o caramba. - dessa vez eu fiquei puto - todos esses meses venho tentando conquistar você, para termos o que tínhamos antes. Eu amo você e sei que me ama também - nesse momento ela fechou os olhos, como se minhas palavras tivessem causado algo grande nela - Para de falar comigo sem emoção na voz ou usar esse seu olhar indiferente que me machucou diversas vezes durante o processo de te reconquistar. Quero que se case comigo por me amar, e é isso.