13: Tomas

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Os dias da viagem passaram muito rápido, quando menos perceberam já era hora de de voltar para o México. Silvia e Jorge estavam no aeroporto esperando o dar o horário do seu voo. Silvia estava saindo do banheiro quando esbarrou em alguém.

Silvia: Ai meu Deus, mil perdões!

Xxx: Sem problemas senhorita, eu que não estava olhando o caminho. Seu nome?

Silvia: Silvia, Silvia Navarro.

Estendendo a mão para o jovem rapaz a sua frente

Tomas: Tomas, Tomas López. -retribuindo o gesto-

Silvia: Muito prazer, estamos apresentandos, e se me der licença eu realmente preciso ir, tenha um bom dia e perdão novamente.

Assim que disse essas palavras saiu em disparada para o encontro de Jorge.

Tomas: Que mulher mais linda! -vendo Silvia correr-

Silvia havia chegado ao encontro de Jorge que estava mechendo no celular. Sentindo a presença de alguém se aproximando, levantou a cabeça e vendo quem se aproximava abriu um sorriso.

Jorge: Amor em poucos minutos embarcamos. -se colocando de pé-

Silvia: Você não sabe o que aconteceu, eu esbarrei em alguém, quase derrubei.

Disse rindo com Jorge entrando na gargalhada junto.

Jorge: Vem me conta como foi isso.

Jorge pegou as malas e com uma mão na cintura de Silvia foram até o local fe embarque e entraram no avião, chegaram no México sexta a noite, e foram para a casa de Silvia, pelas horas de voo e o cansaço eminente de ambos, decidiram que iriam só dormir.

Passaram a noite juntos, acordaram no sábado perto das 11h, se levantaram e Jorge ajudou Silvia a preparar o café de ambos.

Jorge: É necessário ir hoje para a empresa? Sabe só pra falar com o chefe. -tomando um gole do seu café-

Silvia: Ele disse que poderíamos falar com ele segunda feira na primeira hora. -rindo da reação de Silvia Jorge-

Jorge: Menos mal, pelo menos vamos passar o resto do dia juntos. -acariciando seu rosto-

Silvia: Sim! Amor a gente poderia maratonar uns filmes né?

Jorge: Mas é claro

Ficaram o sábado inteiro juntos, domingo pela manhã, Jorge foi sua cas, e saiu sem que Silvia acordasse. Quando a mesma acordou já se passava das 11 e acordou com batidas na porta. Era Paulina, assim que Silvia falou tudo o que havia acontecido nessa viagem.

Paulina: Você não sentiu nada quando viu o Matias?

Silvia: Não, eu senti só que não foi aquele sentimento que eu imaginava. É claro que eu já imaginei mil e um reencontros diferentes, pensando que eu teria aquele mesmo sentimento mas não senti nada.

Paulina: Não era amor.

Silvia: Exatamente. Foi só carinho sabe? Pelo o que vivimos, aliás ele vai ser pai.

Paulina: O que? Sério?

Silvia: Sim! É Mía, o nome que ele sempre quis. -nostálgica- Eu estou feliz por ele.

Paulina: Ai que lindo!

Paulina ainda não havia percebido o novo pertence que Silvia em seu dedo anelar, quando percebeu quase se engasgou com o suco que tomava.

Paulina: E... esse anel... -tossindo-

Silvia: Calma Lina. -batendo nas costas dela-

Silvia continuou tentando que Paulina parasse de se engasgar, quando conseguiu Paulina falou.

How do we Rewrite the Stars?Onde histórias criam vida. Descubra agora