Capítulo 1

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Rio de janeiro, 15 de julho

Quem diria que depois de mais um dia cansativo e exaustivo de trabalho resultaria nos dois alí, novamente no quarto da casa de Lindbergh. Farias joga Gleisi na cama e fica em cima da mesma, Gleisi começa a tirar a camisa dele botão por botão e ele tira a blusa branca dela mostrando o sutiã branco com rendas, ela sorri envergonhada, por mais que tenham feito isso várias vezes sempre é como se fosse a primeira vez. Lindbergh põe a mão na cintura de Gleisi e vai trilhando beijos até o meio de seus seios, ele sorrir escutando seus gemidos baixinho, desceu sua mão um pouco mais até sua calça, e Gleisi se contorce na cama, agora com uma das mãos de Lindbergh no meio das suas pernas, fazendo carícias, ela começou a impulsionar seu quadril, rebolando e pedindo mais, e ele somente a torturava com os movimentos lentos.

Com calma, ele retira a calça dela, ainda a deixando de calcinha e sutiã, Lindbergh leva sua mão até o cós da sua calça, tira ela e joga do lado da cama. Ele fica por cima dela e invade sua boca, dando-lhe beijos quentes e intensos, ele morde, chupa, lambe, sem parar, sem se importar com a falta de ar. Farias leva sua mão esquerda até os seios de Gleisi e os aperta mesmo ainda estando cobertos pelo sutiã, ele desce até seus seios, tira o sutiã e começa a lamber o seus mamilos, dando atenção igual aos dois. Ele vai descendo, traçando beijos pela barriga dela até chegar em sua intimidade, ele abre as pernas de Gleisi e dá um beijo por cima da calcinha, fazendo-a soltar um gemido, o homem coloca o tecido de lado e introduz um de seus dedos na entrada quente e molhada, por reflexo ela tenta fechar suas pernas, mas ele a impede.

Lindbergh beija a coxa, deixando um selinho perto da virilha, quando ela está quase chegando ao ápice, com a outra mão ele faz movimentos circulares no clitóris dela, vendo seu pré-gozo escorrer por sua mão, ele decide que está na hora de desfrutar do prazer com sua amada, ele tira a sua cueca e acomoda ela no meio de suas pernas, e Gleisi sente seu pau roçar na sua entrada. Ele beija ela com urgência, ela segura em seus ombros e a mão dele a envolve na cintura, ele deixa sua boca apenas para chupar e morder seus seios.

- Sou apaixonado por seus seios.

- Ahn.

Ele entrava e saia com tanta facilidade, os olhares se encontravam e exalavam química e excitação, e novamente aquela sensação de combustão, estão um dentro do outro, sentindo o que de mais íntimo se têm, até o último minuto seus olhares sempre conectados e os corpos quentes. Assim, chegavam ao ápice juntos.

[...]

- Farias você já pode ir me deixar? Jajá o Carlos irá me ligar preocupada perguntando onde estou.

- Claro.

Gleisi e Lindbergh entram no carro e saem da casa de Farias, sempre que podia ele olhava para ela e ficava admirando a sua beleza.

- Para de me olhar tanto Sr. Farias e preste atenção no trânsito.

- Impossível não te olhar tanto, você é tão linda.

Gleisi sorri envergonhada e depois nada mais foi dito. Lindbergh estaciona o carro em uma rua próxima ao apartamento dela, quando Gleisi ia saindo do carro Lindbergh lança uma pergunta.

- Não vai me dar um beijo?

- Não te dei muitos beijos hoje?

A mulher desce do carro e logo entra no seu, acelerando para bem longe dali. Essa era a parte que ele não gostava, ter que deixar ela ir embora para os braços de outro, ele queria Gleisi somente para ele, mas as coisas não funcionam assim. A vida de Lindbergh mudou bruscamente quando virou amante de Gleisi, Lindbergh deixou tudo por amor a ela, sempre esteve disposto a tudo, mas a mulher não parecia disposta a fazer o mesmo.

A amante Onde histórias criam vida. Descubra agora