Sua Majetade e Seus Ministros (PT-BR)

C7- A Queixa do Jovem Mestre Lu

Vendo o jovem mestre Li deixando o Palácio Ping An com uma expressão de compreensão e segurando o pergaminho, Ye Mao imediatamente se virou e correu para o quarto do imperador.

Jing Ye estava encostado na cama, ainda com a expressão de "Vá, vou deixar você ir, não importa o quão dolorido meu coração esteja, vou deixar você ir contanto que você esteja feliz".

Ye Mao: "Sua Majestade, jovem mestre Li partiu!"

A expressão desabou.

Ye Mao apressadamente deu um passo à frente para ajudar o imperador a mudar para uma posição mais confortável: "O desempenho de Vossa Majestade foi muito bom!"

"....." Jing Ye permaneceu inexpressivo, "Zhen quer lavar meu rosto."

"Sim Sim Sim." Ye Gonggong virou-se e pediu às empregadas que trouxessem água e toalha, torceu-a, inclinou-se e enxugou o rosto do imperador com cuidado: "Este servo percebe que os olhos de Vossa Majestade estão realmente um pouco opacos."

Bem, duh, minha transcrição sem dormir a noite toda foi à toa?

Ye Mao continuou limpando e perguntou: "Sua Majestade, sua garganta ainda dói?"

"cough, cough..." Jing Ye engoliu em seco, sua voz rouca, "Levemente."

Súdito Li, se você voltar novamente, Zhen definitivamente lhe dará o título de "Rei da Comida Negra", que nunca havia vindo antes ou viria no futuro, para que todos no mundo entendessem que suas habilidades culinárias são ainda mais poderosas do que o seu rosto.

No dia seguinte, o decreto imperial para depor o jovem mestre Li foi enviado ao Salão Yaoguang. Houve também um acréscimo à ordem do imperador: por causa da doença grave de Zhen, os assuntos do governo devem ser administrados temporariamente pelo Ministro da Direita, que liderará o gabinete, e a tinta vermelha será substituída por uma azul.

Quando o imperador tomou essa iniciativa, houve alvoroço na corte e mais uma vez houve fofocas a serem discutidas.

A atitude entre as pessoas comuns ainda era a mesma. Todos suspiraram ao ver como o cavalheiro de jade, Lorde Tanhua, recusou-se a ter medo de usar sua morte para se opor ao poder (embora tenha sido o imperador que foi envenenado) e, finalmente, acabou em uma situação trágica de ser exilado em uma terra árida, o que só fez muitas jovens apaixonadas chorarem de desgosto.

Os pensamentos das pessoas na corte eram muito mais variados. Alguns sentiram pena de Li Tingqiu ter a capacidade de servir ao país, mas sem meios de fazê-lo. Alguns repreenderam o governante incapaz, mas não puderam fazer nada. Alguns levaram em conta a diligente administração do imperador nos últimos dias e vagamente notaram algo. Havia também aqueles sentados em alfinetes e agulhas, com medo de que seu precioso filho/irmão/sobrinho fosse arrebatado pelo imperador para preencher o harém...

Ao entardecer, na zona oeste da capital.

"Você pode acompanhar um amigo por mil quilômetros, mas eventualmente terá que se despedir." Gu Hong conduziu o cavalo atrás dele e sorriu: "Os dois queriam se despedir de você, mas afinal, eles não deveriam ser muito ostensivos, então não vieram."

"Eu entendo."

Li Tingqiu baixou os olhos, virou-se e pisou na carruagem, mas de repente parou: "Ruoshui."

"En?"

"Ele... por que ele está fazendo isso?"

"Por que você pergunta o porquê dele estar fazendo isso? Por que se preocupar mais com isso, você escapou da jaula."

O jovem ficou em silêncio por um longo tempo e, finalmente, agarrou-se à parede da carruagem e embarcou na carruagem: "O que Ruoshui disse é verdade."