• Olá 👀 alguém aí? Bom, quase não atualizo hoje, porém, cá estou eu para animar vcs... Então espero que vcs goze- digo gostem, depois corre para Adultério que já postei o primeiro capítulo.
• Boa leitura morecos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
CAPÍTULO BÔNUS SEM HORA PARA SENTIR FOME
╭────╯•╰────╮
Não podia acreditar no que estava acontecendo!
Jungkook havia se esgueirado para debaixo da mesa de jantar, que aliás estava rodeada com alguns dos nossos amigos reunidos enquanto bebiamos cerveja. O desgraçado estava esfregando a bochecha de maneira nada inocente contra o meu pau que nem precisava dizer que estava duro pra porra.
Hoseok estava ocupado sendo chato paparicando Yoongi. Seokjin estava rindo bêbado e Namjoon seguindo o mesmo caminho, tudo porque Taehyung havia contado uma história engraçada. Matteo, o híbrido de raposa, estava no colo do Kim e bebendo cerveja.
Agora, Jungkook… Ah, esse gato traiçoeiro estava apenas vindo atrás do que eu tinha negado há alguns minutos. Ele estava sedento, faminto, incompreensível e extremamente chateado por eu ter dito: "não, tem gente em casa".
Eu não ia abaixar as calças no meio da sala e falar "vem, mama", enquanto meus amigos, o meu irmão e o namorado dele estavam ali. Mas, ele deu um jeito e, por isso mesmo, tirou o meu pau para fora da calça e passou a estimular. Mentiria, negando que a situação não era perigosa e gostosa, mas, corria o risco de ser pego. Olhei para baixo e afastei um pouco a toalha da mesa. Puta merda! Os olhos dilatados vibraram na minha direção, ele estava prestes a começar a tortuosa fase em que lambia minhas bolas e todo o resto. Soltei a toalha e olhei para frente, agarrei o pano com força e mordi o lábio.
─ 'Tá tudo bem? – Hoseok, que estava sentado na lateral, perguntou.
Congelei e meu peito bateu mais forte. San colocou todo na boca. Respirei pesado.
─ Uh-Uhum! – não tinha como abrir a boca sem gemer, então, o jeito era murmurar.
Rapidamente ele voltou a dar atenção para o namorado, além de começar a ouvir melhor a história de Seokjin. Arfei baixinho, a garganta de Jungkook estava empenhada em acabar comigo, me apertando tanto. As vibrações dos gemidinhos também me afetavam. Meu peito queimava e doía de tanto que prendia a respiração inúmeras vezes, porque suas mãos macias tocaram minhas bolas e ficaram fazendo um carinho gostoso, apertando, quase "ordenhando".
A boca me largou e a língua voltou a trabalhar lambendo tudo, inclusive ele cuspiu no topo, sugou em seguida, cuspiu de novo e então abocanhou a extensão por inteiro. Seu nariz encostou contra os ralos pelos pubianos e voltaram. Esse movimento foi repetido por várias vezes, rapidamente, tão firme.
Suspirei alto e isso chamou a atenção de Matteo. Tenho certeza que ele sabia bem onde o amigo híbrido estava e que conseguia sentir o cheiro de promiscuidade, além de ouvir nossos sons. A raposa sorriu de lado, olhou para baixo, onde supostamente poderia estar jungkook caso ele estivesse à vista, e depois voltou a olhar os outros.
Eu ia acabar gozando e não sabia se a intensidade ia ser tanta ao ponto de me fazer gemer alto. Droga! Tremi ao ter os testículos sugados e puxados, soltos e beijados. Depois de novo. De novo. Porra, de novo. O gato provavelmente cuspiu na própria mão, porque ela estava muito melada quando passou a se movimentar contra meu pênis inchado.
Obstinado a ter seu leite na hora e no dia.
Abri mais as pernas, meu peito subia e descia rápido.
"Jungkook… Caralho… Eu vou te matar, seu gato pervertido!", pensei e pensei de novo.
Agora sua boca se empenhava em dar sucções fortes na glande, a mão ocupada em uma punheta só na base e a outra em brincar com as bolas. Não olhei mais para os garotos, afastei a toalha de novo, levei a mão até o topo da cabeleira loira, forcei de uma vez a cabeça contra meu pau e toquei o fundo da garganta de Jungkook, que me olhou com os olhos brilhando. Movimentei o quadril cinco vezes contra ele sem deixar nenhum centímetro para fora, o rostinho vermelho me suplicando por ar e por esperma.
Eu dei.
Soltei todos os jatos fortes contra aquela boquinha, fechei os olhos com força e prensei a boca, segurando o som que queria sair de lá. Cada gotinha sendo diretamente levada ao fundo da garganta de Jungkook, descendo goela a baixo. As unhas do híbrido quase rasgando minha calça. Quando soltei a cabeça, ele foi com tudo para trás. A língua passou pelos lábios finos, os dentinhos pontiagudos ficando evidentes enquanto começava a sorrir para mim.
Agradeci mentalmente por ninguém ter olhado. Por sorte havia feito durante o momento em que a grande maioria estava mais alta e não atenta a nada.
[•••]
Quando deixaram o apartamento sem perguntar porque diabos jungkook saiu debaixo da mesa e nem notando a porra seca grudada no canto da boca dele, o segurei pelas cintura e o joguei contra a parede.
─ Adoro leite quente… o leite quente do Jiminie… – teve a audácia de dizer. ─ É tão gostoso.
Filho da mãe… Acho que no final das contas quem estava mal acostumado era eu.
─ Quer mais? – sussurrei perto da sua orelha, que se mexeu e depois relaxou. ─ O Junie quer mais um pouquinho? – perguntei de novo e levei uma das mãos dele até tocar meu pau acordado. ─ O gatinho pode beber tudo. Ainda tá cheinho… – o forcei a apertar tanto as bolas quanto o contorno.