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Eu me levantei, ajeitando minha coluna e postura. Em um movimento rápido levei minha mão até seu pescoço, o que a causou arrepios. Com meu polegar, deslizei-o por seus lábios avermelhados. Ela ficou em silêncio, fitando meus olhos fixamente. Para provoca-la ainda mais, com a mão que estava em seu pescoço deslizei até sua nuca, logo puxando seus cabelos, o que a fez arrepiar novamente. Aproximei minha boca da sua, mas não ao ponto de cola-las.

— Não é o que parece! – murmurei me afastando da mesma. Eu ia tirar minha mão de seus cabelos mas sou surpreendido pela mesma.

— Nem você! – afirmou. Ela deslizou sua mão por minha coxa e parou em meu pau ereto.
Eu amava provoca-la e excita-la, mas, no fim infelizmente quem acabava excitado era eu.

— O que?!...– sussurrei, juntando minhas sobrancelhas.

Ela aproximou seu rosto da volume da minha calça, me desconcertando totalmente, e então, abaixou sua cabeça inclinando seu corpo, ela pegou a porra do lápis de escrever que estava no chão. Irritado, puxei seus cabelos com força, mas não ao ponto de machuca-la. Tal ato a obrigou a me fitar novamente.

— O que foi? – sorriu ladino.– achou que eu irá pagar um boquete para você dentro de sala de aula? – debochou. Seu sorriso aumentou ao perceber meu silêncio.

Eu não a respondi, apenas me aproximei de seu ouvido, enquanto ainda puxava os cabelos de sua nuca.

— Não me provoque quando você sabe que não tem coragem o suficiente para enfrentar o que está por vir! – afirmei em um sussurro. Percebi ela se arrepiar, para provoca-la ainda mais, mordisquei sua lóbulo e depositei um selar umido em seu pescoço.

— Tem certeza que eu não tenho coragem?! – sussurrou de volta, em meu ouvido.

Para sua surpresa, eu levei minhas mãos até sua cintura e a levantei da cadeira, virei seu corpo para minha direção após me sentar em seu lugar e a coloquei sentada em meu colo.

— Para de me provocar! – afirmei. Ela me fitou, ofegante. Estava surpresa com o que eu havia feito.– a menos que você queira que eu te foda aqui mesmo! E tire sua virgindade dentro da sala de aula! Um ambiente que a representante de classe tanto admira e respeita! – exclamei em um murmuro. Ela abriu um sorriso deslizando suas mãos por meu tronco e parando-as em minha nuca, aproximou seu corpo ainda mais do meu, não deixando de me provocar dando reboladas disfarçadas em meu membro totalmente ereto, me obrigando a apertar sua cintura, onde minhas mãos estavam posicionadas. Ela se aproximou dos meus lábios, quando eu me aproximei ela se afastou, mas tornou a se aproximar, me fazendo aproximar de novo, só que novamente ela se afastou.

— Nos seus sonhos você me fodera aqui!! – afirmou.–  Em diversas posições, enquanto eu gemo seu nome com minhas pernas tremendo loucamente e você me chamando de sua putinha e diversos nomes sujos! – me provocou, me obrigando a imaginar aquelas cenas extremamente prazerosas.

— Para caralho! – arreguei em um quase suplico. Mordiscava os lábios, sem conseguir parar de imaginar aquela cena.– não me faça arrancar seu short e te fuder aqui mesmo! – ela sorriu.

— Quem disse que eu estou de short, amor?! – seu sorrisinho ladino aumentou ao perceber meu total desconcertamento.
Para me provocar ainda mais, ela pegou na minha mão e a deslizou por sua coxa nua, parando em sua nádega despida. Pude sentir sua calcinha enfiada de renda.

— Sn...– murmurei totalmente enlouquecido de tesão. Quando eu fm1 meu tesão já sobe por quase qualquer coisa, com Sn daquele jeito não me ajudava nenhum pouco.

— O que foi? Está arregando?! – debochou, sorrindo de lado. – ela aproximou sua boca de meu ouvido e não deixou de dar uma rebolada disfarçada em meu pau, o que me obrigou a apertar sua nádega e por um tris não depositei um tapa em sua nádega.– não provoque os outros quando você não tem peito o suficiente pra sustentar as provocações do outro!! – afirmou, depositando um selar demorado e úmido em meu pescoço.

Logo, se afastou saindo de cima do meu colo e me deixando ali, totalmente desconcertado. Percebi ela rir nasalado, ao perceber todo o meu desconcertamento com seus toques. Eu não iria deixar barato, não mesmo.
Me recompus me levantando daquela cadeira, antes mesmo que ela raciocinasse peguei em seus quadros o girando e colocando seu tronco deitado sob sua mesa escolar, a obrigando empinar sua bunda. Para provoca-la, encaixei meu membro ereto e coberto em sua entrada coberta.

— Não deveria me provocar tanto assim quando você sabe que eu sou capaz de te foder aqui mesmo, nessa exata posição em que você está sn! Mas, apenas estou te respeitando! – exclamei em um sussurro perto de seu ouvido, após puxar novamente os cabelos de sua nuca.
Eu afastei os cabelos de sua nuca, os jogando para o lado com cuidado. Depositei um selar molhado em sua nuca quente e totalmente nua, a fazendo ter arrepios.– então não me provoque mais! Não saberei até que ponto posso me controlar com você! – acariciei os cabelos de sua nuca.– não se esqueça que você é uma puta de uma gostosa do caralho, mas não quero que você perca sua virgindade assim, comigo tão louco de tesão que poderia até mesmo machuca-la!! – afirmei ríspido, mas sereno.
Ela ficou em silêncio, engolindo seco. Antes de me afastar totalmente dela, depositei um tapa estalado em sua nádega esquerda.

— Awn!...– a garota soltou um gemido, e que puta gemido. Eu apenas mordi meus lábios com força, tentando me controlar ao máximo após me afastar da mesma.

Me sentei em minha cadeira um pouco afastado da dela. Ela continuou naquela posição, raciocinando o que acabara de acontecer. Meio desconcertada, ela se levantou da mesa juntando disfarçadamente as pernas, pelo visto eu não era o único com tesão aqui. Ela engoliu seco ajeitando os cabelos e se virou vindo em minha direção.

— O que foi? Mudou de idéia? – a provoquei sorrindo sacana. Ela forçou um sorriso.

— Vai achando, querido!! – cruzou os braços.– eu vim para falar sobre amanhã! Não se esqueça, depois da aula iremos ver uma casa que o meu pai comprar pra nós! – tornou a me lembrar.

— Não se preocupe! É impossível me esquecer com uma mandona igual a você! – me relaxei na cadeira, ela forçou um sorriso com minha resposta.

— Eu tô falando sério Jungkook! Depois de amanhã já é o nosso casamento! Por favor, eu te imploro, não estraga tudo! – suplicou fitando meus olhos.– não tô afim de ser obrigada a me casar com Sehun ou qualquer outro homem que papai for tentar arranjar pra mim! – explicou.

— Calma!...Tá achando que eu vou te deixar plantada no altar e te humilhando na frente de todos?! – exclamei, debochando.

— Tô! – afirmou, sem hesitar. Aquilo me abalou um pouco, jamais imaginaria que ela pensava isso da minha pessoa. Brincadeirinha.

— Até que não seria uma má idéia...– murmurei, sarcástico.

— Jungkook! – me repreendeu. Eu sorri para a mesma.

— Relaxa! Eu não farei isso com você, afinal, eu ainda tenho coração! – afirmei sorrindo, com o ego elevado.

— É? Não parece! – afirmou convicta, desmanchado meu sorriso no mesmo instante.

— YA!! – a repreendi. Ela deu de ombros se sentando em sua cadeira. Logo o sinal bateu não demorando muito para os alunos entrarem na sala de aula.

[...]

Ao chegar em casa eu já ia direto pro meu quarto dormir, já que não deu pra dormir na aula. Acabei por ser impedido por mamãe.

— Jungkook! Preciso falar com você! – exclamou seria. Eu parei no mesmo instante, me obrigando a despertar do sono. Será que ela descobriu que tô usando droga? Ou que tô vendendo?...ou...

— É sobre o seu noivado com Sn! – explicou. Eu congelei. Droga, será se ela descobriu que era tudo mentira?

— O quê que tem? – perguntei me virando, com a cara mais sínica do mundo.

— Se você quiser...pode cancelar o noivado! – ela suspirou.

ঔৣ✞ Minha Desgraça ✞ঔৣ  Jeon Jungkook Onde histórias criam vida. Descubra agora