Prólogo

32 7 107
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


(Marlene, 28 anos)

"Sinto seu jato quente dentro de mim, e me esparramo na cama cansada, fecho meus olhos, ficando com sono.

TH: Tu toma remédio?

Marlene: Sim, relaxa, dá em nada."

2 semanas depois

" Marlene: Você só pode ta dê brincadeira - falo indignada - eu não fiz filho com o dedo não!

Ele não diz nada, ele dá um trago na maconha, puxa e solta, prestando atenção em mim.

Marlene: Na hora de gozar dentro todo mundo gosta, já na hora de assumir o B.O não aparece um.

Ando até a sua mesa e me apoio na mesma olhando bem para o seu rosto.

Marlene: Se liga Thiago, tu não é homem suficiente pra assumir teus problemas não?

Aponto o dedo no seu rosto, mas logo meu dedo é abaixado com um tapa, ele levanta e vem andando até mim.

TH: Eu não falei pra tu tomar remédio, tu falou o quê? - Fico calada - Que ia tomar.

Meus olhos ardem, segurando a vontade de chorar.

TH: E quem me garante que esse filho é meu? Dois dias depois tu já tava dando pra outro Lene.

Acerto seu rosto com um tapa, filho da puta, ele vira seu rosto me olhando com ódio.

TH: O Lene faz favor, rala daqui, tenho mó consideração por tu, e pra eu não fazer nada, marca 20 pra tu sair daqui.

Marlene: Filho da puta, babaca.

Saio sentindo minha bochecha molhando e vou correndo pra casa que não é muito longe."

2 meses depois

(5 a 8 semanas de gestação)

"Deitada numa maca, escuto seu coraçãozinho, são batidas fortes e rápidas.

Lene: Doutora, não está muito rápido? - Pergunto assutada pela rapidez- Meu filho está bem?

Amor CriminalOnde histórias criam vida. Descubra agora