A Chama Verde, Alicent Hightower e Daemon Targaryen

Capítulo 7

🚫ESSA FANFIC NÃO É MINHA, SÓ ESTOU TRADUZINDO PARA O PORTUGUÊS🚫

Tinham passado dez semanas desde o seu casamento, a primeira noite como homem e mulher e o marido tinham partido para a guerra nos Stepstones.

Após a terceira semana, Alicent sentiu-se mal e esvaziou seu estômago quase regularmente. Maester Geraldys assegurou alegremente as preocupações da princesa dizendo-lhe que estava tendo um bebê.

Alicent estava cheia de alegria quando escreveu a carta informando Daemon de sua gravidez. Ela imaginou seu príncipe Targaryen orgulhosamente se gabando do pequeno dragão na barriga de sua esposa, que seu casamento foi mais frutífero do que o casamento de Maegor com Ceryse Hightower. Alicent também mandou mensagem para Viserys e pediu que Rhaenys visitasse regularmente como a rainha que nunca foi boa para ela desde seu noivado com Daemon, algo que Viserys não viu problema e comemorou e parabenizou seu irmão em uma carta.

"Meu príncipe, escrevo para informá-lo de que nosso bebê não gostou de nada do que comi desde que soube de sua existência,
pois não parei de esvaziar meu estômago. Maester Geraldys me garantiu que era normal e significava que o bebê estava saudável, e eu oro ao Guerreiro e à deusa Vhagar para entregar uma vitória para você e para a Mãe e a deusa Meleys para um nascimento seguro de nosso filho. Quando tiver tempo, gostaria de discutir o nome do bebê, pois precisaremos de um em breve.

Com muito amor, a princesa Alicent das Casas Hightower e Targaryen, e o Babe."

Essa carta tinha pelo menos mais de sete luas.

Daemon sorriu. Seu filho nasceria em breve, e a dupla ainda não havia discutido um nome para o pequeno dragão.

Lembrou-se de quando a primeira carta o informava da existência do bebê. Corlys foi o primeiro a parabenizá-lo, e a notícia tinha Daemon matando quase dez mil homens apenas com sua espada.

Corlys havia enviado cartas a Alicent encorajando as excelentes notícias sobre o bebê, pois parecia ter dado a Daemon mais motivação para matar o inimigo e terminar a guerra mais cedo. Alicent já enviava cartas informando o marido sobre o progresso do primeiro filho. Ainda assim, se isso ajudasse a trazer Daemon para casa mais rápido, ela faria isso, pensando nisso como ajudar os deuses Sete e Valirianos a fornecer seus milagres.

Uma noite, em 113 AC, Alicent acordou com a dor mais aguda que já sentiu. Ela sentiu uma mancha molhada entre as pernas e jogou o cobertor para ver que a água havia quebrado.

O bebê estava chegando.

"Me ajudem!" Alicent gritou a plenos pulmões.

"Princesa, o que há de errado?" perguntou um criado, correndo para ver a amante aflita.

"O bebê está chegando. Obtenha a Princesa Rhaenys e OW! Grt Maester Geraldys. Apresse-se!" Alicent piscou ao sentir a dor começar.

Rhaenys correu de sua cama ao ouvir os pedidos de ajuda de Alicent do servo. Maester Geraldys chegou minutos depois.

"Está tudo bem, Alicent. Vou ficar com você". Rhaenys calmamente acalmou a mãe mais nova.

Maester Geraldys examinou Alicent e olhou para ela e Rhaenys. "Vou precisar verificar se ela está pronta para empurrar."

Depois de ser cutucada, pois o que Alicent achava que havia durado um século inteiro havia terminado, Maester Geraldys pediu a dois septos que abrissem as pernas da garota Hightower.

"É hora de empurrar, princesa."

Rhaenys segurou sua mão enquanto Alicent chorava e gritava. Ela empurrou continuamente até ouvir os gemidos altos de um bebê e caiu de volta nos travesseiros macios atrás dela. Rhaenys olhou de Alicent para o feixe nos braços do Maester.

"É um menino, princesas. Dez dedos das mãos e dez dos pés e uma cabeça de cabelos prateados."

"Aegon", murmurou Alicent, um sorriso decorando seu rosto suado.

Rhaenys olhou para a nova mãe. "Esse é o nome que você e Daemon escolheram?"

"Ele queria que seu primeiro filho se chamasse Aegon. Dá-o a mim". Alicent implorou, segurando os braços para fora.

O septo havia enxugado todo o sangue do rosto do pequeno Aegon e entregou o bebê chorando para sua mãe, que sorriu e sussurrou. "Oi. Olá Aegon. Eu sou sua mãe. Seu pai está travando uma guerra, mas tenho certeza de que ele ficaria feliz em conhecê-lo. Assim como seu dragão, Caraxes. Ele pode parecer grande e assustador, mas ele é uma besta adorável, e seu pai confia nele comigo, então ele confiará nele com você, meu pequeno dragão."

Rhaenys sorriu, observando a interação, lembrando-se de quando ela segurou Laenor e Laena e conversou com seus bebês por horas, embalando-os em seus braços após o nascimento.

"Parabéns, Alicent." Rhaenys beijou o cabelo emaranhado de Alicent enquanto ela observava o bebê Aegon olhar ao redor da sala para ver estranhos com sua mãe.

"Peça uma carta entregue a Sua Graça, o Rei, informando-o de que seu sobrinho nasceu."

Alicent beijou a cabeça de seu bebê enquanto ele dormia, enrolando-se contra seu peito enquanto ela suavemente o balançava para dormir, cantarolando suavemente.

"Vou mandar uma carta para o Daemon. Você parece estar com as mãos cheias." Rhaenys sorriu enquanto caminhava em direção à mesa de Alicent e pegou um papel e uma colcha.

"Daemon,
escrevo para desejar-lhe os mais sinceros parabéns! Alicent deu à luz um filho momentos atrás. Ela o chamou de Aegon, e ele tem o cabelo Targaryen, e quando ele acordar de sua soneca, imagino que ele terá os olhos lilás Targaryen. Alicent está segurando Aegon contra seu corpo, e continuarei minha visita regular para ajudá-la a guiá-la em sua jornada para a maternidade. Desejo-lhe boa sorte com a guerra, e uma vez que Alicent está confortável em deixar Aegon fora de seus braços, eu confio que ela vai escrever para você em breve!
Rhaenys Targaryen.'

Rhaenys selou a carta com o selo Targaryen e entregou-a a um mensageiro para enviar aos Stepstones. Ao mesmo tempo, ela escreveu outro parabenizando Otto pelo nascimento de seu primeiro neto Targaryen.

Alicent cooou sobre Aegon. "Você não é o bebê mais fofo que eu já vi?"

Aegon cochilou enquanto sua mãozinha tocava o peito de Alicent, indicando que ele estava com fome.

"Você quer uma ama-de-leite para alimentá-lo?" Rhaenys perguntou.

Alicent balançou a cabeça para os lados. "Eu gostaria de alimentar meu filho, se possível?"

Rhaenys ofereceu um sorriso. "É possível, mas inédito para uma princesa. Farei o meu melhor para ajudá-lo".

Alicent segurou Aegon para Rhaenys enquanto ela puxava seu vestido para baixo para revelar seus seios aumentados brevemente. Rhaenys deu a Alicent alguma privacidade ao se virar e sorrir para o bebê, que estendeu a mão para tocar a mulher que ele supunha ser sua avó. Alicent se ajustou para que um dos seios ficasse pendurado e chamou Rhaenys para dar Aegon para sua mãe.

Uma vez que Aegon estava de volta aos braços de sua mãe, ele começou a se contorcer e se contorcer enquanto abria a boca. "Coloque o rosto dele perto do seu seio."

Alicent fez o que foi instruído, mas Aegon ainda se agitou, fazendo uma carinha e batendo os punhos minúsculos.

"Ele vai precisar se agarrar ao mamilo para conseguir o leite", explicou Rhaenys

Alicent se ajustou a Aegon podia se agarrar, e quando ele finalmente o fez, ela respirou aliviada quando ele começou a mamar, seus olhos se abrindo para revelar o que ambas as mulheres sabiam.

Aegon tinha olhos lilás.

Ele terminou, e Rhaenys gentilmente colocou Aegon contra o ombro de sua mãe, movendo a mão esquerda de Alicent para esfregar as costas de seu filho, enquanto sua direita o segurava com a ajuda de Rhaenys, o bebê soluçou, e quando ele estava de frente para sua mãe, ele sorriu e chegou a brincar com seus longos cabelos.

"Ele é filho do pai." Alicent brincou.

O Targaryen mais velho olhou para Alicent curiosamente, que explicou. "Daemon gosta de brincar com meu cabelo também."

As duas mulheres riram e, ao vê-las rirem, Aegon gritou, copiando o comportamento de sua mãe e de sua "avó".