Capítulo dezenove

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         Você se assustou ao ver o platinado tossindo igual a um condenado, então bateu de leve em suas costas enquanto dizia para ele se acalmar

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         Você se assustou ao ver o platinado tossindo igual a um condenado, então bateu de leve em suas costas enquanto dizia para ele se acalmar. E depois de um minuto você conseguiu o desengasgar, ele tossiu mais algumas vezes com o rosto vermelho.

         E ao se recuperar limpou o rosto e guardou as coisas, quando você disse para ele ir até a cozinha o mesmo recuou na hora entrando em baixo da cama em sua forma de gato. Você riu e massageou as têmporas se agachando ao lado da cama.

— Diga a ela que eu fui comprar cigarro! - Disse o platinado se encolhendo no canto da cama para que você não conseguisse o pegar.

— Izana sai daí!

— Não!

— Sim!

— Não!

— Zana, eu não vou falar de novo! Sai de baixo da cama e venha aqui como homem! - Você disse seria e ele negou.

— Eu não sou um homem, eu sou um gato. - Você revirou os olhos. - Faça isso quando estiver embaixo de mim gemendo meu nome gata.

— Certo então, vou chamar o Baji aqui e apresentar ele a minha mãe sabe. - Você disse e sorriu se levantando, andou até a cômoda e pegou o celular, antes que você desbloqueasse sentiu os braços fortes de Izana envolverem sua cintura e lhe puxarem para trás fazendo seus corpos se chocarem.

— Já te disse que odeio quando você fala daquele demônio que faz o comercial de creme pra cabelo? - O mesmo perguntou, sua voz estava grave e rouca, soou por seus tímpanos e todos seus fios de cabelo se arrepiaram de imediato. - Da vontade de mandar ele ir pra puta que pariu...

— Izana... - Você o chamou baixo sentindo ele subir a mão até seu seio e apertar com força beijando seu pescoço. - Minha mãe está aí, não faça isso.

— Pois e né, tinha esquecido que meu cigarro acabou, vou lá comprar. - Disse se virando pra sair indo em direção a janela, mas você o impediu agarrando seu braço e o arrastando pra fora do quarto. - Amor, tenha piedade!

          Você o ignorou e seguiu para cozinha ouvindo os resumngos do platinado, ao entrarem na cozinha avistaram acima do balcão bolo, pães de queijo e sonhos, junto de café e leite. Sua mãe fazia ovos mexidos enquanto cantarolava uma música aleatória, e ao notar sua presença desligou o fogão e se virou para vocês olhando diretamente para Izana que tremeu apertando com certa força a palma de sua mão.

— Mãe, esse é Izana meu namorado. - Você disse sorridente é a mulher abriu um enorme sorriso andando até vocês e puxando Izana, e logo o envolveu em um abraço.

— Olá Izana, sou a mãe dessa linda mulher. - Sua mãe disse com ânimo na voz e logo se afastou do bronzeado que estava perplexo. - Me chamo Sayori, mas pode me chamar de Yori.

My Dear Neko| Izana Kurokawa Onde histórias criam vida. Descubra agora