Há muito tempo, uma bomba acabou com tudo… Éramos crianças felizes, que brincava em parque perto da nossa casa, e minha mãe me chamou para ir para jantar… Até que uma onda estranha bate no meu peito, eu olho pro lado e vejo um prédio se destruído, e vidros voa em minha direção, fazendo um ferimento em meu olho, e vejo uma luz muito forte, e apago.
Depois de muito tempo, ele acorda e olha envolta de si.
— an? Que isso?
Fala isso olhando para os lados e perguntando a si oque está acontecendo ali.
— Estou sonhando?.
Ele olha seu corpo e repara que ele está em uma cápsula.
— Isso é uma cápsula? Por que estou nela?
Repara o buraco na cápsula, e o sol batendo na sua cara e a visão horrível dos prédios destruídos.
— Tá? Parece que tenho que sair daqui, é muito duro…
Bate no vidro quebrando e saindo muita sujeira na sua cara.
— Ahn credo.
Ele tose e levanta se cortando na cápsula, e saindo um pouco de sangue, sua visão desacreditada revela que realmente algo aconteceu pelo qual ele está ali. Depois disso, ele lembra como flashback a onda e os barulhos dos prédios sendo destruídos.
— Droga então não era um sonho? Como assim então realmente aquilo era verdade? Eu morri?
Ele cai em lágrimas, entretanto engole o choro quando sua barriga ronca e ele percebe que está com muita fome.
— Preciso achar comida em algum lugar, mas na onde? Aqui só tem mato e prédios caindo. Afinal, onde eu estou? Aqui não é o parque Né?, mano mentira…
Ele percebe que está na cidade vizinha, a mesma que sua vó falecida morava, ele arregala os olhos e começa correr em direção à rua que sua vó morava.
— Vó? Vovó? Não acredito…
Olhando para seu lado ele percebe que se encontra em uma rua bem conhecida, é a sua que seu pai levou ele para comprar seu presente de aniversário de 9 anos.
— Uma loja? Deve ter comida.
—
Que cheiro ruim… Mas deve ter algo para comer… Lembro de jogar um jogo de zumbi e tinha coisas parecidas.
Ele começa fusar em tudo procurando algo que dê para se alimentar, pois a fome já está piorando.
— Que isso? Achei isso deve dar para comer, comida em lata tem uma validade ótima.
A comida e abre, era tipo ração militar, o cheiro era bom e lendo o rótulo deu para ver que ia entrar em vencimento daqui a 2 anos.
— Isso! Consegui, agora pegarei essas mochilas e colocar o máximo possível, não sei até quando ficarei sozinho. Essas águas também vão ser necessárias…
Ele pega a abundância de comida e coloca nas duas bolsas grandes, e pega dois fardos de água nos braços.
— Não dá… E muito pesado… E agora?.. Oque faço, ahh já sei, farei aquele carrinho da escola, só preciso de rodas uh!. Aqui essas vão servir, agora pego isso e isso e só colar e pronto… É?.. Não tá aquelas coisas… mas dá pro gasto, eu acho…
Ele monta um carrinho usando os materiais que encontrou no mercado. Colocando todas suas coisas ali, ele estaria pronto para partir.
— Bom, continua pesado… mas pelo menos vou conseguir carregar muita coisa, vai que morro de fome ou sede? Não nem pensar, se for para mim morrer tem que ser digno, não quero morrer magro, apesar de estar todo ferido né? Meu braço tá sangrando. Acho melhor eu fazer um curativo sei lá.
Ele rasga sua camisa e coloca no seu braço, igual no jogo que ele tanto gostava.
— Pronto… assim vai parar o sangue e eu sobreviverei! Hehe! Parece ser legal viver sem… Viver… Sem… Calma… cadê meus pais? Meus pais? … Onde foram… meu deus eu havia esquecido.
Cai de joelhos e com.eca chorar… até que…
— Hum? Que barulho é esse? Está vindo dali.
Ele escuta um barulho tipo de notificação de celular, e vai em sua direção para matar a curiosidade.
— Ah, isso é a cápsula, mas porque tá fazendo esse barulho estranho?
Uma voz estranha robotizada diz…
Robô — ola humano? Seja bem-vindo a seu novo mundo.
Yume — ahh? AHN! QUE ISSO!
O garoto cai para trás e fica muito assustado.
Robô — calma, eu sei que você deve estar muito eufórico, porém você tem que me ouvir para entender oque está acontecendo por aqui.
Yume acena com a cabeça engolindo o choro.
Robô — ok, vamos começar, prazer me chamo troid 001, sou um robô assistente de um dos escolhidos para ficar na terra. E vim passar todas as informações a você e efetuar uma boa proposta.
Yume — proposta? Escolhido? Como assim oque tá acontecendo? Me explica.
Robô — isso que você está vendo nesse exato momento é a terra que foi completamente destruída por seres desconhecidos. E sobrou só alguns capazes de sobreviver e provar para os “seres” que humanidade merece existir.
Yume — muito louco, mas meus pais? Morreram?
Robô — é o esperando de uma criança viciada em jogos de sobrevivência e animes de apocalipse… você não conhece nada do mundo né?
Yume — haha, sou o melhor no RPG.
Diz isso com os olhos brilhando e fechando o punho.
Robô — sim, mas agora e sua vida não do boneco fictício. Se você morrer, não tem “reviver”. E seus pais estão em outro planeta igual todos os outros humanos que sobreviveram ao ataque. Enfim, você foi um dos escolhidos, pela sua taxa de QI e suas estrelas em jogos de sobrevivência. Por isso você receberá um chip que adquirirá minha voz e minha ajuda. Vai ser ótimo para você, você aceita ser meu mestre?
Yume — há! Claro que eu aceito! Quero muitas aventuras!
Se levante e aponta uma panela para o alto, com sorriso enorme no rosto.
Yume — nem acredito que vou sobreviver igual em RPG aahhh!
Robô — ok, estenda seu braço direto na minha direção.
Ele estende o barco branco e sujo de sangue.
Robô — parece que alguém aqui está machucando né? Curando…
O tal robô solta uma luz estranha curando o braço do garoto e deixado o mesmo muito assustado.
Yume — ahh?!! Que isso! Aqui existe cura! Cadê o ferimen-
Yume apaga…
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The wrath of lost love
RandomO mundo todo foi destruído, sobrando somente alguns escolhidos para lutar, e recuperar a terra dos demônios, robôs e seres completamente overpower, venha conosco recuperar o o planeta Terra e o amor perdido.