505 - 𝗔 𝗦𝗖𝗢𝗧𝗧𝗢𝗡𝗔𝗨𝗧𝗔 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖𝗧𝗜𝗢𝗡

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Dia 20 de junho de 2023
Preparos para a SUPERXP

Capítulo collab com itzsunna
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Narradora

Meses se passaram e o nosso casal continua perfeito, o verdadeiro namoro dos sonhos para muitas pessoas.

Nesse meio tempo, Scott mudou sua cor de cabelo para azul, e do azul, foi para verde e roxo. Ele conseguiu ficar de bem com a balança, alcançando um bom ponto em seu físico.

Nossa Aghata também mudou sua aparência. Seus cabelos estão longos e negros como uma noite de inverno. A barriga chapada é admirada todos os dias à frente do espelho.

Meses atrás, ela conheceu seus sogros — e cá entre nós, eles foram extremamente atenciosos —. Eles amaram a garota.

Mas, voltando ao presente, focaremos em Scott colocando as malas dentro do porta-malas do Uber.

Se preparem para mais um arco incrível.

SCOTTONAUTA

Termino de por as malas no porta-malas do carro e entro nele.

Lá fora, a chuva caia calmamente, logo, também acalmando minhas fúrias da ansiedade.

Temos uma longa viagem pela frente, mais ou menos duas horas e meia. Aghata está ao meu lado ouvindo música.

Ela chega mais perto e deita sua cabeça em meu ombro. Ela fecha seus olhos e cai no sono. Pois é, virar a noite retocando cosplay não é fácil.

Resolvo fazer o mesmo que ela.

———

— Tiba, cê não tá entendo, a gente ACABOU DE CHEGAR. Falta dez minutos pro embarque e a Aghata tá aqui tentando falar com o cara do despacho da bagagem!

Sim. Chegamos atrasados e faltando dez minutos pro avião sair. O Tiba já tá dentro do avião só esperando a gente.

— Moço, por que eu não vou conseguir despachar a mala?

— O avião já tá fechando, senhora!

— Mas ainda não fechou completamente, então liga essa esteira e manda essas três malas pra porra do avião.

O rapazinho que estava ali arregalou os olhos e ligou a esteira, pegando as malas.

— Muito obrigada — e se virou — A gente precisa correr porque ainda tem o detector de metais.

Ela pegou em minha mão, começando a correr. Essa cena pra quem estava nos observando poderia ser um tanto quanto estranha.

Tiramos nossos pertences e passamos por ele.

— Senhor, pode abrir sua mala, por favor?

Será que eu tenho uma arma sem querer? Puta que pariu, por que tá tudo dando errado?