Eu to passada....
Não perguntem nada pois não irei responder ( eu tô com vergonha kkkkk)
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As cortinas vermelhas balançavam com o vento frio que invadia o quarto, tocando a pele quente e alva da jovem desnuda abaixo do corpo da outra mulher, lançando arrepios por toda a derme já excitada. A que estava por cima tinha um dos seios de outrem ocupando o espaço em sua boca; esbarrava rapidamente a língua sobre o mamilo já enrijecido, alternando entre chupões fortes. As mãos hábeis tateavam o corpo esguio abaixo de si, dedilhando-a o abdômen e por vezes cravando as unhas na tez branca apenas para firmar sua marca ali, deixando claro a quem Yeji pertencia.
A mais alta mantinha a cabeça pendida para trás, afundada no travesseiro o qual se agarrava com força. Os sons contínuos que escapavam de seus lábios preenchiam o cômodo e satisfaziam a audição da morena, que parecia estar se divertindo com a situação. Ryujin mantinha um dos joelhos entre as pernas dela, levemente roçando a íntima úmida com sua pele. Em resposta, Yeji movia o quadril para cima e para baixo, afobada. Sua impaciência era evidente o suficiente para que não passasse despercebida por Ryujin.
- ryu... chamou-a num pedido silencioso entre os gemidos, esperando que sua voz manhosa e carente fizesse a mais nova ceder e parar de provocá-la. No entanto, não obteve resposta.
- Por favor... - continuou, atraindo o olhar afiado da outra garota que a fitou ainda tendo o seio em sua boca, o qual soltou com um estalo bem audível. Um filete de saliva conectava o bico rígido aos lábios da morena.- Hoje eu irei fazer você gritar igual uma putinha - Yeji subiu o corpo minimamente, tomando o maxilar alheio em sua destra, fazendo com que a jovem a fitasse diretamente nos olhos. Yeji podia ver a luxúria nua e crua nos olhos de Ryujin, que por si só já faziam suas pernas bambearem. quem se trata E todos os vizinhos saberão de por fim, uniu os lábios aos seus semelhantes em um beijo afoito, como o que haviam experimentado antes de acabarem na cama. Os carnudos de Yeji já estavam completamente feridos por conta das mordidas e chupões que Ryujin depositava ali, mas a dor era o que menos importava naquele momento.
Pôde sentir a mão quente da morena deslizando por entre seus seios, seu abdômen e o interior de suas coxas, até sentir a mão de Ryujin em sua íntima, fazendo-a gritar contra os lábios que violavam os seus. Yeji notou os lábios de Ryujin formarem um sorriso, ainda pressionando os seus. Os dedos dela brincavam em sua íntima, indo de seu clitóris à entrada de seu sexo, onde penetrou dois de uma vez.
Yeji sempre fora sigilosa quando transavam em público, mas não se continha entre quatro paredes. Quando Ryujin desejava que ela ficasse quieta, sempre usava uma mordaça ou enfiava os dedos em sua boca, mas quando não o fazia, Yeji não economizaria nos gritos. Bateu com ambas as mãos nas costas da morena, cravando as unhas ali sem dó. Em resposta, sentiu um terceiro dedo fazendo volume dentro de si, deslizando mais fundo em seu interior. Morder os lábios a causaria dor, e morder Ryujin a faria ganhar um tapa. Mas Yeji gostava da dor.
Mordeu o lábio inferior de Ryujin e quebrou o beijo com um gemido alto, direcionando a boca ao ombro da outra mulher e cravando os dentes ali com força, também marcando a pele alheia como sua propriedade. Em resposta, Ryujin deixou um forte tapa na parte interna de sua coxa, a apertando logo em seguida, sentindo a carne farta entre os dedos. Os gritos da mais alta apenas se intensificaram e ela não pôde evitar de abrir mais as pernas, ainda mais quando sentiu o quarto dedo de Ryujin a invadir, fodendo-a com força. Ainda que estivesse acostumada com todo aquele volume dentro de si, era inevitável não sentir certa dor ou desconforto, mas não demorou muito para que apenas o prazer dominasse seu corpo.
Toda vez que tentava se pronunciar as palavras saíam desconexas, seu corpo tremia e as mãos não tinham força. A única coisa que conseguia pronunciar era o nome da mais nova em alto e bom som em meio aos gemidos e resmungos afoitos que saíam de seus lábios vermelhos e inchados.
- A quem você pertence? - indagou Ryujin segurando-a pelos fios ruivos e puxando-os levemente para trás. A visão de ter Ryujin acima de si, a fodendo enquanto a fitava daquele jeito era o suficiente para fazer Yeji gozar, mas não queria mostrar-se fraca, ainda que no momento toda sua força tivesse se esvaído. Estar nas mãos de Ryujin a fazia sentir-se completamente indefesa.
- A você, ryu! Ahh... - tentou seu melhor para pronunciar-se sem gaguejar, mas era difícil se concentrar em algo quando sentia a palma de Ryujin batendo com força em seu clitóris a cada estocada forte e funda que recebia. Os dedos deslizavam em seu interior com facilidade, ainda que a cada segundo a cavidade se tornasse cada vez mais apertada, indicando que seu ápice se aproximava. Não queria gozar agora. Não queria que Ryujin parasse. Ainda que seus encontros fossem frequentes, Yeji nunca tinha o suficiente de sua garota. - Eu sou sua... - murmurou com a voz trêmula, virando o rosto para o lado, esquivando-se do olhar possessivo de Ryujin, que sorriu em resposta.
Em meios aos altos gemidos, sua começou a fraquejar. Não conseguia mais sentir seu corpo, apenas o prazer enorme que se acumulava em seu baixo ventre. Sentia também a respiração quente de Ryujin descendo pelo seu pescoço, a voz rouca dela soltando alguns palavrões e besteiras ao pé de seu ouvido. Alguns fios já estava grudavam em sua testa por conta do suor e algumas lágrimas se formavam no canto de seus olhos. Ela estava completamente embriagada.
Os lábios de Ryujin se esfregavam na pele sensível de seu pescoço, deixando por ali chupões rudes e marcas que não sairiam tão cedo. Logo a boca alheia encontrava-se sobre sua clavícula, onde o ato foi repetido. Yeji já havia gozado. Seu líquido escorria mais a cada estocada, molhando o lençol branco abaixo de si. No entanto, Ryujin continuou até se dar por satisfeita.
Nenhuma palavra foi trocada. Apenas mantiveram-se ali, deitadas, ofegantes, desfrutando da companhia uma da outra após mais uma noite juntas, como muitas que já haviam passado; como muitas que ainda passariam.
Isso até ouvirem alguém bater na porta.
Era apenas mais uma noite normal, onde o síndico batia no quarto 107 para reclamar da bagunça particular das duas mulheres que o alugavam, que sempre davam um jeito de acordar os demais moradores.
Bem, azar o deles que não tinham uma Ryujin para mantê-los acordados a noite toda como Yeji tinha.
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Vão pra uma igreja orar seus tarados
Povo tarado nam Kkkkkkkk
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Midnight - [ one-short] Ryeji
Fanfictionhoje eu vou fazer você gritar, e todos saberão de quem se trata.