Capítulo 13

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ATENÇÃO

A TRADUÇÃO A PARTIR DE MINHA TRADUÇÃO EM PORTUGUÊS PARA QUALQUER OUTRO IDIOMA NÃO ESTÁ AUTORIZADA! 


– Tio Phai. – a voz clara de Ingfah soou quando ela viu Phai entrar na casa. A garota estava almoçando com Bank.

– E aí garotinha? Não sentiu minha falta? – Phai entrou e deu um tapinha na cabeça da garota gentilmente.

– Sinto tanto a sua falta. Tio Phai não veio ver Ingfah. Papai Bank disse que o tio Phai tinha que cuidar do meu nong, é verdade? – Ingfah perguntou com voz rouca. Phai sentou-se em uma cadeira em frente ao Bank e olhou para Bank.

– Sim, o tio está ocupado. Portanto, não pude vir ver Ingfah. – respondeu Phai.

– Vamos comer juntos? – Bank perguntou.

– Hmm, quero que comamos juntos. – respondeu Phai, então Bank se levantou e serviu arroz para ele. Enquanto comiam, só podiam ouvir a voz de Ingfah, que era como um céu cheio de trovões. Ela queria falar com Phai a cada segundo.

– Onde estão seus pais? – Phai perguntou sobre os pais de Bank.

– Na casa de um amigo. Eles já voltam. – respondeu Bank, balançando a cabeça.

– Você já falou com Ai Day? – Phai perguntou sobre seu outro amigo.

– A última conversa que tivemos foi sobre se eles viriam no dia de Natal. – respondeu Bank, antes que os dois ficassem em silêncio novamente, apenas respondendo periodicamente as perguntas de Ingfah. Bank sabia que a atmosfera entre ele e Phai havia mudado. Havia também um pouco de desconforto, um sentimento confuso, gerado por um coração que queria estar o tempo todo perto, mas tinha que manter distância.


[N/MissR. E uma grande vontade de se agarrarem de novo, né? 🥺😅]


Quando terminaram de comer, Bank foi lavar a louça deixando Phai para pintar com Ingfah, mas Phai se levantou para ir até Bank para vê-lo lavar a louça. Porém, Phai decidiu ser fiel ao seu coração, então ele se aproximou e o abraçou por trás. Bank congelou imediatamente, mesmo que não estivesse olhando, sabia quem eu o estava abraçando.

– P'Phai, deixe-me ir. – disse Bank em voz baixa.

– Não posso ficar assim por um momento? – perguntou Phai, que admitiu que era muito egoísta por fazer isso de repente.

– Você me faz sentir cada vez mais culpado. Se de repente você fizer esse tipo de coisa quando voltaremos a ser como éramos antes? – Bank perguntou. Phai o abraçou com mais força do que antes. Bank secou as mãos e se virou para encarar o rosto de Phai.

– A culpa não é do cego, mas de quem dá a clava para ele. Quer passar essa responsabilidade P'Phai? – Bank perguntou. Phai estava quieto.

– Sinto muito. – disse Phai baixinho. Ele estava disposto a se afastar, embora seu coração quisesse ficar com ele para sempre, mas ele sabia que isso traria culpa e dor ao Bank.


📱 Tru... Tru... Tru... 📱


O celular de Phai tocou. Ele deu uma olhada.

– Continue lavando a louça, tenho que atender. – disse Phai, antes de sair da cozinha. Bank respirou fundo e se virou. Ele terminou de lavar a louça e saiu também.

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