❦︎ Capítulo 2❦︎

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       Fui carregada até o "Lar terrível Lar" da mãe da Evie. Interessante como ninguém se importa com a minha opinião.

        — Você vai e vai achar a fada madrinha, e trazer a varinha mágica dela para mim. — Malévola fala para Mal enquanto lixa as unhas na sua cadeira que me lembra um trono. — Vai ser moleza! — Ela concluí como se fosse a coisa mais simples do mundo.

        —E o que nós ganhamos? — Mal pergunta

       — Fala sério, a real pergunta é o que que eu tenho a ver com isso, a minha mãe não vai deixar. —  Eu falo enquanto me afasto do Jafar que tava tentando pegar meu colar. Ladrãozinho barato.

      —Tronos combinando, duas coroas reais. — A fada chata fala debochando. — Acho que ela falou de nós. — Carlos fala apontando para o grupinho e eu. Malévola o ignorou e chamou a Mal para perto dela, e a menina me puxa junto, eu mereço.

       —Trata-se de nós três amores, Nerissa você dominaria os mares, e poderia ocupar o lugar do seu avô como deusa do mar. Vocês gostam de ver gente sofrendo? — Ela nos pergunta baixinho, parando para pensar, ela tem razão.

       — Sim, quem não gosta? — Mal e eu falamos ao mesmo tempo, essa conexão era estranha. Poucos sabem que somos irmãs.

     — ME TRAGAM A VARINHA, e vocês e eu vamos poder ver tudo isso e muito mais. — Ela grita do nada e volta a abaixar a voz. — E com a varinha e o meu cetro, eu claro serei capaz de ter o bem e o mal ao meu dispor!—  Fala elevando a voz, quanto drama.

      — Nosso dispor. — A rainha má fala a interrompendo, a Cruela aponta para ela concordando.

     — Tá, nosso dispor.—  Estrala os dedos chamando nossa atenção novamente. — E se recusarem ficam de castigo pelo resto da vida. — Fala orgulhosa de seu plano.

       Dei uma risada genuína com isso, quem essa chifruda ta pensando que é?

     — Não tem essa autoridade sobre mim Malévola. — Falei em tom de deboche. — Na verdade, tenho sim, o louco do seu pai me deu a permissão. — Ela fala sussurrando para que somente eu e Mal pudessem ouvir. O QUE? Ela começou a me encarar e me persuadir, seus olhos ficam verdes e os meus olhos ficam em tom roxo azulado, meus cabelos começam a brilhar em fogo azul, mas bem fraquinho, tentei suportar, mas ainda é difícil.

     — Ah fala sério. — Reclamei me sentando em uma poltrona que tinha ali. Mal tentou negar mas Malévola também começou a encarar ela, os olhos das duas ficam verdes, eu em, coisa de doido.

     —Tá, tanto faz. — Mal fala desistindo, eu ja desisti de contrariar faz tempo.

       — Venci! — Malévola comemora. A Rainha má chama por Evie que vai toda empolgada falar com a mãe, queria que a minha mãe me trata-se assim. Nem prestei atenção no que elas estavam falando, bateu uma crise existencial. Malévola começou a gritar, mas isso já não é novidade. Ela começou a falar de todos os inimigos dos violões para os deixar irritados. Cruela começa com suas loucuras e a falar com aquele cachorro empalhado, reviro os olhos já cansada dessa palhaçada.

      A rainha má entrega o espelho mágico dela para Evie, bom, uma miniatura dele. Malévola começa a procurar o seu livro de feitiços e a rainha má o pega na geladeira, sério que a Malévola não sabe abrir uma geladeira?! — Uh, venha meu bem vamos. — Ela chama pela Mal. —Venha cá você também Nerissa. — Me chama, o que eu tenho a ver com isso? Fui até elas. — Ele não funciona aqui, mas vai funcionar em Auradon, e como a sua mãe é uma bruxa, tenho certeza que você também consegue usá-lo. — Ela me diz, olho para Mal e volto minha atenção para ela que está em um momento nostálgico com os vilões.

          Ouvimos uma buzina e todos começam a se despedir dos seus pais, menos Mal e eu. Bom, a mãe da Mal ta aqui, os meus? Minha mãe sentada em sua poltrona se lamentando e falando mal da Ariel, e meu pai provavelmente dormindo ainda. Malévola me entrega uma mala e outra para Mal, nos puxa até a varanda e fala algo muito inspirador. —— O futuro do mundo livre está nos ombros de vocês, não pisem na bola. —— Viu só, me trata como uma filha, joga até responsabilidades sobre mim. De pais problemáticos eu já estou cheia. Encarei a barreira por mais alguns segundos, Mal grita meu nome me tirando do transe.

           Descemos até a limosine. Não terei tempo para me despedir dos meus pais, não que eles se importem. Entreguei minha mala para o homem de terno e fiquei ao lado da Mal na porta, quando olhei para cima a Malévola nos olhava, ela disse por sinais que estava de olho na gente, era só o que me faltava, eu nem queria ir. Entrei na limosine e ela começou a se mover.

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𝐍𝐞𝐫𝐢𝐬𝐬𝐚 ❦︎ 𝑩𝒆𝒏 𝑭𝒍𝒐𝒓𝒊𝒂𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora