A filha de Úrsula e Hades é escolhida para ir para Auradon junto com os Vks. Um drama adolescente surge quando ela e sua meia irmã tem uma grande responsabilidade com a ilha dos perdidos, e com um amor "proibido".
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Até agora nada. Resmungo enquanto afasto o binóculo do meu rosto, faltava pouco para ir buscar as crianças, então corri para a parte de cima do castelo para tentar vigiar um pouco o horizonte com medo de avistar alguma tentáculo gigante. Suspiro voltando a procurar, até que alguém me abraçando pela cintura me assusta, porém reconheço esse perfume em qualquer lugar.
Ele da risada do meu susto e eu olho para ele séria, seriedade essa que sumiu quando ele junta nossos lábios em um beijo rápido.
— Não tem um tentáculo a vista. — Eu aviso, ele faz carinho nas minhas costas em uma tentativa falha de me acalmar.
— Se a sua irmã quisesse atacar, já teria feito! — Ele fala com sua calma habitual. Tão inocente.
— Não Ben, eu sei como os vilões pensam, e eu não confio na Uma, ela teve a chance de ficar mas fugiu, se eu conheço bem a minha irmã, e eu conheço! Ela vai esperar a gente baixar a guarda, e só aí ela vai atacar. — Expliquei intercalando o olhar entre ele e o mar.— Eu queria ter tempo para pular no mar e revistar os arredores. — Falo pegando o binóculo novamente. — E pedir para a Mal sobrevoar como dragão pra conseguir ver lá do alto.
— Bom. — Meu namorado tira o binóculo da minha mão colocando ele no parapeito. — Não pode estar em todos lugar, e eu já cuidei disso. — Ele me mostra vários guardas com binóculos vigiando. Não é suficiente! — Vem, tá todo mundo esperando.
Ele me segura pela cintura me puxando, mas, eu paro. — Espera, vai arrumar mais guardas?
— Vou arrumar mais guardas, amor, se acalma. Respira. — Ele segura minhas mãos e eu jogo a cabeça para trás respirando fundo. Ele me abraça de lado. — Vem.
— Tá! — Me dei por vencida e ele me leva. Saímos do castelo e fomos até a frente onde uma multidão estava ansiosa por esse dia. Fomos até o jardim da frente, onde muitas pessoas gritavam meu nome e o de Ben, seguravam placas de boas vindas.
Conforme nos aproximamos os gritos aumentaram e a banda começou a tocar. Ben segurava minha mão e com a outra eu acenava para o povo, alguns eu conhecia. Peguei na mão de várias meninas.
