Strawberry & Cherry | Drarriet

03. that's how i made them mine

03.
that's how i made them mine.

Draco nunca pensou que diria isso, mas ele quer que seu filho vá embora.

Não entenda errado, ele ama Serpens, claro que o ama, mas assim como ele ama Serpens, ele o conhece, ele conhece o filho que tem e ele sabe que Serpens não vale um centavo.

Assim como Deus fez o ser humano a sua imagem e semelhança, Draco fez Serpens a dele, o que significa um cachorro, safado e no cio atrás de um rabo de saia para se enfiar.

E, para um alfa como esse, aquela casa é o paraíso, porque tem quatro saias bem curtas de universitárias sem o mínimo de vergonha na cara.

E isso não seria um problema, se Serpens não quisesse as suas universitárias.

Harriet e Jade são suas, e ele não vai aceitar perder elas para uma versão na puberdade sua.

Com isso em mente ele foi até Jade, segurando a garota pelo braço e se inclinando para falar no ouvido da garota, fazendo seu peitoral quase grudar nas costas da garota.

Ela estava apoiada na ilha da cozinha enquanto Serpens estava do outro lado de costas para os dois e de frente para Harriet que estava no balcão cortando morangos para fazer uma salada de frutas.

Jade nem ao menos se assustou quando sentiu o toque bruto do alfa, ela meio que esperava uma reação assim, talvez ela estivesse torcendo por uma pior.

– Se controlem, não quero ter que punir as duas. – falou baixo vendo o pescoço da ômega arrepiar fazendo ele lamber as presas e sorrir pequeno. – Não é porque não te comi ainda que você não me pertence, essa bocetinha é minha e eu quero que você seja uma boa garota pra mim, certo, cerejinha? – falou rente a orelha da ômega que suspirou sensível ao sentir o alfa passando a ponta do nariz pelo seu pescoço, a farejando de uma forma tão íntima e gostosa. – Quero minhas duas garotas comportadas pra evitarmos problemas. – falou passando os dentes afiados no pescoço bonito e ela mordeu o lábio apertando as pernas.

– Sim, senhor Malfoy. – falou baixo e Draco sorriu descendo a mão por toda a lateral da garota até apertar a cintura gordinha sentindo a carne da região transbordar entre seus dedos.

Puta merda, ela é tão gostosa, Draco vai fazer as piores coisas com as duas.

– E não pense que eu esqueci a cena da sala, não acredito que minhas princesas estavam brincando sem mim, tudo isso porque eu não comi as duas ainda? Não podem ser ansiosas, o seu alfa vai cuidar bem de vocês, vou comer as duas tão bem que nunca mais vão querer outra coisa. – falou deixando um beijo de boca aberta no pescoço da garota e endireitando as costas que tinha curvado pela pouca altura da ômega. – Serpens, preciso conversar com você, no meu quarto, agora. – falou dando um passo para trás e o filho o olhou confuso.

– Sim, senhor capitão Malfoy. – brincou sobre a postura do pai e Draco arqueou a sobrancelha. – Guie o caminho, mestre. – brincou se levantando. – Volto logo, docinhos. – falou acenando para as duas garotas e sendo respondido só por Harriet, já que a Jade ainda tinha os olhos fechados tentando lidar com o que tinha acontecido.

Draco foi rápido em ir até seu quarto quando teve certeza que o alfa mais novo estava o seguindo, ele abriu a porta vendo Serpens passar e se jogar na sua cama.

– E então, velho? O que quer falar? – perguntou e Draco revirou os olhos, sentando em uma cadeira no canto do quarto.

– Quanto tempo vai ficar? – questionou e Serpens arqueou a sobrancelha.

– Quer que eu vá embora? – perguntou ofendido e Draco cruzou os braços.

– Responda a pergunta. – falou e o filho bufou.