Me sinto covarde.
É uma fragilidade absurda
de minha parte dizer
tal fim,
mas a realidade me fez de
palhaça.
Não sou forte.
Não estão prestando atenção em mim. E ninguém nunca vai mostrar porquê age como tal.Dói dizer que isto é um alívio.
O mundo não gira
em torno do meu ser,
e minha existência é tão
ignorante
quanto minha
asmissão
em relação a isso.Não insistas. Realmente os
holofotes foram uma ilusão
dos meus sonhos.
Digo isso
pois ainda quero
ser escritora,
e não quero que
meu medo de
fracassar
perante todos me distraia disso.
Pois, então, sou e
serei sempre um anonimato,
uma carta sem destinatário,
e preciso impedir que as
palavras
me sufoquem.Viva ou morta,
quem se importa?
Sempre serei
mais verdadeira com
o papel do que
com as pessoas,
pois então,
que diferença faz?Somente eu
determino quem sou.
Não uma pessoa.
Qualquer outro pedaço de
papel
com meu nome
não escrito por mim
é falso.Somente eu sei de minhas verdades.
E elas morrerão comigo.
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A teoria do coração quebrado
PoesiaColoquei meu isqueiro entre suas mãos; na esperança de acendê-lo. Tu me devolveu, e antes que meu rosto se molhasse de lágrimas, tu disse: "se tu tem a capacidade de apagar, consegues de novo acender." - ego.