ꕥ 𝕻𝖗𝖔𝖑𝖔𝖌𝖔 ꕥ

203 29 2
                                    

『 ᶜᵒᶰᵗᵉ́ᵐ 373 ᵖᵃˡᵃᵛʳᵃˢ 』

.

.

A Vɪʟᴀ̃ ᴅᴏ Pʀɪ́ɴᴄɪᴘᴇ

Pʀᴏʟᴏɢᴏ 


Assim que balancei a espada, um som de corte ao vento foi ouvido

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Assim que balancei a espada, um som de corte ao vento foi ouvido. A força era precisa, assim como cada milímetro da lâmina era mortal para qualquer ser vivo. Repetir o movimento mais algumas vezes até a perfeição dos golpes ser preciso. Era natural, este corpo acostumará bem com os exercícios pesados até a exaustão.

Agora sim, estava devidamente treinado. Lindamente polido até virar uma arma mortífera.

Fatal.

Pronto para o impossível ao colocar meus planos no eixo.

Fergus havia ensinado bem. Era um bom professor, treinador e superior. Chegando até ser um ditador rigoroso que não tinha pena em exigir mais. E eu gostava disso, me levava a trabalhar mais arduamente para alcançar um resultado mais satisfatório. Era como um personal trainer monstruoso, orgulhoso e que as vezes cuspia fogo quando contrariado.

Era interessante irrita-lo, ver suas reações por coisas pequenas e insignificantes. Notei que, nesses quatro anos, Fergus tornou-se uma figura paterna que eu jamais havia tido em minhas duas vidas. E que coisas pequenas como uma simples frase de boa noite já me deixava contente pelo resto da noite. Ele havia me ensinado tudo sobre este mundo e este reino.

Sua sabedoria era imensa, assim como sua idade.

Limpei o suor, que descia pela minha testa, com a manga da camisa branca que usava. Mesmo no meio de um pátio todo consumido pelo gelo e neve, este corpo não sentia frio. Pelo contrário, estava devidamente aquecido devido a magia de calor do nosso majestoso dragão. Claro que esta magia afetava apenas os de sangue Vllamir, isso fazia que eu não sentia frio em nenhum canto do território do Forte Cinzel.

Os Vllamir's têm uma sensibilidade extrema ao frio. Com uma pele ectotérmicas, necessitamos de uma fonte calor, já que não conseguimos gerar o nosso próprio. Era resultado de sermos descendentes de um lagarto gigante. Entendi o porquê de Fergus se alojar nos confins da terra, em um covil impermeável pelo frio. Lá era quentinho, aconchegante e refrescante. Como o tempo de um terno verão.

Soltei um sorriso, logo teria um covil para chamar de meu. E nele haveria vários objetos de valor. E seria este reino.

Meu reino.

Minha caixinha de pandora.

Meu. 

ꕥ

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


ꕥ

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


O QUE ACHARAM, MEUS VILÃOZINHOS? 

UM GOSTINHO DA HISTÓRIA KKKK

Eu mesma que fiz as artes, o que acharam? 

A Vilã do Príncipe || Parte IIOnde histórias criam vida. Descubra agora