O começo de uma garoa|•

182 19 23
                                    

Oiee, amores!! Voltei, voltei para a alegria de poucos hihihi
Pessoal, eu simplesmente AMEI esse capítulo, vlw? Tipo, assim, tá tão tão tão perfeitinho e tem a Neera e... tan.. tan... Não vou falar, mas vcs vão amar kakakak

 Não vou falar, mas vcs vão amar kakakak

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

     Boa leitura, cerejinhas!
🍒🌸

Solar, em meio ao alvorecer alaranjado e quente, despertou como um tsunami traiçoeiro e silencioso.

Os conselheiros, sendo os alfas mais bem vistos, inteligentes e fortes do reino, adentram o gabinete real receosos com a densa essência lupina do rei, atentos feito águias. O desespero e a agonia não fizeram bem para nenhum cidadão de Solasta, que outrora sofreu um atentado dos rebeldes mais repugnantes da atualidade. Palavras de Magnos, conselheiro real.

Minkyu encontra-se na ponta da grande mesa, onde todos estão direcionados unicamente ao próprio. O silêncio é rude, então Magnos, sereno como uma brisa de veraneio, profere, mostrando seus caninos pontudos e brancos em um sorriso polido e astuto.

— Como sabemos, — inicia, inclinado-se para frente, mas permanecendo ao lado do rei — sofremos um atentado noite passada. Nosso estimado rei teve seu leito invadido por um anarquista, obviamente, que pactua com essa causa perdida dos ômegas.

— Já sabemos,  — olhando diretamente para o rei, um dos velho companheiros da coroa Solastiana, exclama — mas o que faremos a respeito? Não podemos simplesmente invadir vilarejo por vilarejo e massacrar todos da classe ômega.

— Uma lástima, pois esta é a maneira mais eficaz de cuidar de uma situação assim.

Cerca de cinquenta anos atrás, massacrar vilarejos onde apenas os ômegas moravam era a solução para tudo. Crise econômica? Massacrar ômegas. Fome ou peste? Massacrar mais uma vila, pois obviamente foram os ômegas enfermos que trouxeram a praga, além de não estarem indo aos templos e barganhado suas vidas aos deuses.

Não importa a gravidade do assunto, para a mente retrógrada da coroa, condenar almas inocentes é a solução mais eficaz. Entretanto, todos os moradores das mais diversas províncias sabem que o culpado é a coroa.

— Óbvio que não podemos fazer tal coisa, Arthur! — Pragueja, o ruivo. — Os ômegas são essenciais para a nossa economia local e de fora, seu ignorante. Eles são a base.

Todos aparentam estar à flor dos nervos, irritados e frustrados com tudo ao seu redor, principalmente com os ômegas.

— Essenciais para foder, só se for. — O outro desdenha, tomando o vinho quente.

O Ômega de Prata [pjm+jjk] ABO Onde histórias criam vida. Descubra agora