Kayra Shiller. A guitarrista mais conhecida como "Königin der Seele", inicia uma nova etapa da sua mais recente carreira. Porem, não contava com a presença da sua banda rival nesta ocasião... No caso, o seu rival, Tom Kaulitz. A mesma com a sua melh...
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Depois de um bom tempo de conversa com Layla, resolvemos ligar para o número de Bill, para que possamos finalmente sair daqui, já tinham passado mais de duas horas trancadas.
Layla me passou o celular dela, coloquei o número de Bill, com esperanças de sair daqui; felizmente alguém atendeu.
-Oi? Bill?
-Irmão mais velho. - a voz de Tom preencheu meus ouvidos, meus olhos automaticamente reviram.
-Já estamos numa boa, nós podemos sair?! - disse ainda esperançosa, a esperança é sempre a última que morre.
-Nop, vocês sobrevivem um pouquinho mais juntas, só mais algumas horinhas - era visível pelo tom de voz que ele estava sorrindo.
-Horinhas?! já são quase 12 a.m! - eu falei indignada
-Tem comida e bebida no minibar, querida.
-Eu te odeio tanto...
-Fofa, eu também te odeio! e isso é só por você tentar dar uma de fodona me ignorando, Schiller. Não me provoque. - ele mandou um beijinho e desligou, meus olhos arregalados se viraram para Beck, minha mão caiu no chão.
-O que ele disse?!
-"Mais algumas horinhas"! - eu falei entregando o telefone
-Eles vão nos deixar aqui até a noite...
-Eu sei! inferno! - eu me joguei na cama, e no mesmo momento eu entendi algo. - Layla Anna Leoni Beck! - eu disse animada, me sentando na cama, olhando pra ela
-Kayra Sophie Amelie Schiller! - ela entendeu.
-Você sabe o que isso quer dizer?!
-Temos bebidas, uma tevê e um quarto ridiculamente enorme! - ela disse se levantando
-Klay! - eu gritei me levantando na cama.
Klay era nada mais e nada menos que a junção de nossos nomes, K, de Kayra, Lay, de Layla. O "Klay" era a nossa noite das garotas. Colocamos música no volume mais alto possível. Nós colocamos as roupas mais ridículas e confortáveis possíveis, bebemos até nossa garganta não conseguir ingerir mais álcool. Klay.
Depois de fizer isso (até um pouquinho mais.), nós ficamos deitadas na cama, totalmente embebedadas. A última coisa que eu lembro dessa noite, era olhar para o relógio, e ver 10 p.m marcado. Depois disso, tudo é um borrão.
