O início

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— É um gato!
Ao escutar tais palavras, um ar de perplexidade envolveu a mãe canina. Como assim, um gato? A confusão pairava no ar, embalada pelos murmúrios que anunciavam a infundada surpresa. Não obstante, a cada repetição da consternada exclamação, a verdade se tornava inequívoca: um gato, sem dúvidas!

Sem demora, o ascendente canino se lançou rumo à consagração da própria visão, ávido por presenciar com seus próprios olhos o bendito prodígio. E, no compasso rítmico de um dia primaveril fresco, com a melodia dos pássaros gorjeando e o desabrochar gracioso das flores, um novo símbolo ascendia.

Neste fatídico momento, a mãe canina, em sua resplandecente graça, concedia luz a um ser de esplendor felino, que oscilava entre a elegância e curiosidade inata. Um intrépido gato, concebido sob os auspícios de uma singularidade fora do comum, conquistava o horizonte com seu nascimento singular.

El Gatcho estava vivo!

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