S/n Stark, uma jovem que seguiu outro destino do pai, Anthony Stark ou como é conhecido, o Homem de ferro. Mas até mesmo uma das maiores vilãs podem a vir se apaixonar por duas das maiores heroínas do mundo.
Amar, dizia Lacan, é "dar o que não se tem”. O que quer dizer: amar é reconhecer sua falta e doá-la ao outro, colocá-la no outro. Não é dar o que se possui, os bens, os presentes: é dar algo que não se possui, que vai além de si mesmo. Em geral, a psicologia entende o amor como um conjunto de sentimentos, pensamentos e comportamentos, muitas vezes relacionado a aspectos positivos da existência e que gera uma pluralidade de consequências na vida das pessoas”.
Sn Stark não era uma vilã, mas também não era um heroína. Muito menos uma anti-heroi. Ela iria além dessas três características. Se preparando para ir em busca de Natasha, uma pessoa a qual ela nem tinha tanto contato, se pegou pensando se aquilo era realmente por causa de yelena. O gelo no corpo, um sentimento estranho, o modo como fazia as coisas mais rápido e pedia a todo momento informações.
Não era possível ser amor, certo? Ela também sentiu algo por Wanda. Mas por Natasha era diferente. Ela sentia como se a russa tivesse nascido para completar uma parte dela. Talvez tenha sido.
- só posso estar ficando louca.- disse descendo as escadas com suas armas na cintura.
- está pronta?- perguntou yelena. Sn balançou a cabeça positivamente.- ótimo.
- você vai ficar com o Marcos e a Priscila. Eu vou pelo outro lado.- disse a Stark mostrando no mapa que flutuava por sua sala.
- você vai sozinha?- pergunto yelena.
- nunca estou sozinha, minha princesa. Vai ficar tudo bem.
- certo.
- vamos.- eles saíram em um dos carros de Sn.
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Sn e os outros tinh ido para uma cidade perto de sokovia. Logo depois de descobrirem o desaparecimento de natasha. Yelena estava tensa, então Sn organizou tudo. Entendia exatamente o sentimento pelo qual a amiga estava passando.
- aqui.- falou pegando apenas uma arma.- eu vou daqui, vocês entram pelo norte. Priscila, o sistema deles é fácil de hackear, faça o que sabe de melhor. Yelena, você vai com o Marcos.
- certo.
- os comunicadores estão programados para dar as nossas localizações.
- você vai ficar bem, Sn?- perguntou a amiga novamente.
- eu sempre fico.- desceu do carro.- vamos achar sua irmã e ir embora daqui, ok?
- ok.
Sn foi sorrateiramente até o prédio. Onde tinha muitos segurança, mas não era qualquer seguranças, eram robôs. Ela jogou um dispositivo no chão que foi rolando até perto dos robôs. Os mesmos não entenderam, mas logo foram desligados quando a luz do dispositivo ficou verde. Sn entrou pela porta e tirou mais dois dispositivos do seu bolso. Jogou um no andar de baixo e outro no de cima. A mesma coisa aconteceu novamente. Ela andava calma pelo lugar, até chegar em uma celas.
