O menino do avião

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 Em um, não tão, belo dia, eu estava voltando da minha escola, em Nova Iorque, mais ao chegar em casa estava tudo apagado, logo assimilei que minha mãe, Akari Nitta, não estava em casa, aliás ela costuma chegar tarde mesmo, pois trabalha em algumas empresas fora da cidade, eu entro em casa, tiro o tênis e vou em direção ao meu quarto, mais no caminho vejo algo perturbador, que nunca vou conseguir desver, vejo minha mãe deitada no chão, com espuma na boca e as pupilas dilatadas. Eu estava apavorada e tinha medo do que aconteceria a seguir, quase que imediatamente liguei para a ambulância, com as mãos trêmulas.

Depois de alguns minutos a ambulância, acompanhadas de algumas polícias, chegam ao local, eu estava encolhida dentro do armário, tentando esquecer aquela cena, algo quase impossível, até que um policial abre a porta e se assusta ao me ver

- Você deve ser Emma Clark, de 17 anos não é? – eu aceno com a cabeça e o policial suspira, sentando ao lado do armário – olha eu não sei o que você está sentindo, mais fique calma, você vai morar com seu pai em Tokyo, sua cidade natal, você partirá em seu voo amanhã de manhã, você irá ficar na delegacia até lá, prepare suas malas e suas coisas por que partiremos cedo.

Eu concordo com o policial e começo a pegar minhas coisas. Depois de arrumar minhas malas, vou até o lado de fora de minha casa, tentando raciocinar oque estava havendo, eu nunca vi a meu pai, e aliás não gostava dele, sou interrompida de meus pensamentos ao ouvir cochichos de veios tomando conclusão do que havia acontecido, até que eu me canso de ouvir murmúrios, levanto e falo bem auto para todos os vizinhos que cochichavam

- Aí seus bando velhos, da para vocês calarem a merda da boca de vocês, e cuidarem da suas vidas, minha mãe morreu, o que que tem? Ou vocês entram na casa de vocês e façam alguma coisa útil ou eu vou fazer vocês entrarem a força!!

Ao dizer aquilo todos os velhos que estavam para fora entraram em suas casas reclamando e me olhando feio. Eu sou uma menina muito livre para falar oque bem intendo, e por isso não tenho amigos, mais eu não ligo, não preciso de ninguém para me ajudar, sou uma mulher independe e não ligo para os outros. Algumas horas depois o policial de antes chega e me leva até a delegacia. Eu sento em uma cadeira que estava ali perto e adormeço.

As 3h da manhã em ponto um dos policiais me acorda para podemos ir ao aeroporto, depois de alguns minutos chegamos, eu me despeço dos policiais e vou até o avião, e como meu pai era rico, ele comprou um passagem na primeira classe para mim, com tudo incluso, como comida, massagem, televisão e bebidas diferenciadas, estava começando a gostar disso, eu olho para o lado e vejo um menino, de cabelos pretos e carinhas de badboy, só que ele era tipo muito, muito gostoso, e ele tava ME ENCARANDO! Eu sorrio para ele, e ele devolve o sorriso, me deixando arrepiada, mais uma aeromoça entra na minha frente e me oferece um drink, me deixando furiosa, eu recuso e ela sai, mais quando olho para onde o garoto estava, ele havia sumido, eu bufo e vou até o banheiro, vejo que a porta estava fechada então decidi bater, para saber se realmente havia alguém, logo depois sou puxada para dentro do banheiro por uma mão masculina, quando entro estou prestes a dar um soco na pessoa, mas quando olho para frente, vejo o mesmo garoto do banco ao lado, ele sorrio maliciosamente e me prende contra a parede, sorrindo ele diz com uma voz sedutora.

- Por que voce estava me encarando? Ficou interessada? – ele diz e acaricia meu rosto.

- Na verdade sim, você é um tremendo gostoso.

Ele se surpreende com minha sinceridade mais logo sorri novamente, ele coloca a mão em minha cintura e beija meu pescoço me fazendo arfar, ele desce a mão até minhas nádegas apalpando-as por debaixo da minha saia, até que um aeromoça esmurra a porta gritando conosco

Maybe in your ☆Dreams☆Where stories live. Discover now