Pet Boy

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A vida de um prostituto era cercada de altos e baixos, bons momentos, excelentes momentos, momentos ruins e péssimos momentos.
Desde um dia aonde poderia ter quarenta clientes, até o dia aonde poderia ter um casal e olhe lá.

Para um prostituto, não era importante a quantidade de pessoas que fodeu por dia, mas sim as horas que fodeu.
Se duas pessoas fodessem por hora consigo, mas apenas uma havia o tocado, então receberia apenas o valor de um.
Porém se duas pessoas transassem consigo, o tocando, o fazendo entrar em êxtase por quase oito horas sem descanso, então teria faturado muito bem.

Seriam Fodidos 9,600 dólares em apenas oito horas fodendo.

Por isso quando Felix teve a proposta de um casal fetichista, não pensou duas vezes antes de aceitar.
Tudo o que precisava fazer era vestir o que lhe foi entregue.

Admitia que ficou fofo, se olhando assim, na frente do espelho do banheiro, estava bem bonito.
O arco com orelhas de gatinho no topo da cabeça dava um charme a mais, porém o rabinho peludo que vibrava dentro de si, pois se tratava de um plug anal vibratório, dava ao loiro o brilho que ele merecia.

O casal não queria mais nada em sua pele, nem sequer uma maquiagem, mas fazia sentido, se eram fetichistas, então fazia muito sentido.

Quando saiu do banheiro, quase gozou sem sequer ser tocado adequadamente, na realidade, sequer foi tocado.
No chão estava um rapaz extremamente bonito, gostoso, atraente, sensual... Tudo de bom.
O corpo era musculoso na medida certa, ainda mantendo traços "afeminados", como a cintura fina e a bunda grande, além de um belo par de coxas grossas e macias.

Ele estava tão nú quanto a si, porém também vestia a orelha e o rabinho, mas ao invés de amarelo/loiro, seu par de apetrechos eram castanhos claros/marrons claros.

O homem virou para o Lee com um olhar sério e penetrante, engatinhando até si antes de lamber seu pau duro como se fosse jorrar seu precioso leite com isso.
Felix gemeu, soltando um grunido abafado por suas mãos quando a língua extremamente babada continuou a lamber toda sua extensão.

– Lino-ah! Você deveria ter me esperado... – a voz soou, atraindo a atenção dos dois homens vestidos como gatos.

O homem parado na porta de entrada do quarto se chamava Han Jisung, um empresário milionário que queria divertir seu "pet" da melhor forma possível, por isso contratou os serviços do prostituto, pagando a mais apenas para ter atendimento em sua residencia.

Seria arriscado? Com toda certeza, mas Felix já conhecia Jisung e o Han era conhecido de Seungmin por anos, então era de confiança.

Felix suspirou, se ajoelhando assim como o homem que estava tentando a todo custo voltar a lamber seu pau.

O homem carente por pica se chamava Han Minho, ou Lino, apelido carinhoso que apenas Jisung tinha a permissão de chamar seu escravo/pet.

Não era difícil um praticante de BDSM aparecer no prostíbulo, porém Jisung não era qualquer um, ele era fetichista em PetPlay, gostava de ver seu marido engatinhar, beber leite da vasilha e miar para si, gostava de ver seu marido gemer enquanto recebia o plug de rabinho bem gostoso em si, gostava de ouvir os miados gentis enquanto o marido rebolava em seu colo, gostava de acariciar seus cabelos enquanto ouvia seu ronronar.

Porém nesses dias, Minho estava desanimado, parecia triste e como todo dominante, Jisung se preocupou com seu submisso, buscando uma forma de o fazer feliz.
Quando descobriu que ele queria experimentar algo diferente, Jisung se sentiu muito ansioso em contratar um prostituto, afinal, isso faria seu menino muito feliz.

– O que acham de começar de novo agora que cheguei? – o Han ofereceu a proposta, logo vendo Felix sorrir para si, engatinhando para a direção de Minho como um leão encurralando sua presa.

Talvez estivesse entrando no personagem errado da família de felinos.

Minho choramingou quando sentiu o corpo bonito sobre seu corpo, parecia um gato no cio, levantando a bunda de forma desesperada, apoiando os braços, a cabeça e o tronco no chão, enquanto fazia seu melhor para equilibrar a bunda farta na direção do prostituto.

Felix gemeu rouco, vendo a bunda gorda praticamente na sua cara, enquanto o rapaz literalmente miava em baixo de si, seu pau pulsou com fúria, enquanto sua língua trabalhava em lamber a extensão do ânus preenchido até às bolas, retornando as lambidas para o ânus, assim repetidamente.

Minho parecia enlouquecer, rebolando contra a língua do Lee.

– Pode tirar o rabinho dele, Lixie... – o Han gemeu no ouvido de Felix.

O prostituto sequer havia notado quando ele se aproximou, mas não pensou duas vezes antes de remover o plug de rabinho do homem a baixo de si, arrancando um gemido alto e extremamente manhoso do homem.
Pelos céus, se ele fosse um prostituto, teria um concorrente além do seu nível.

Minho olhou por cima dos ombros, dando aos dois a visão divina da boca babada entre-aberta, os olhos violetas quase fechados, o rosto corado e os fios castanhos caídos parcialmente sobre sua face suada.

– M-mais... – choramingou, sabia que não deveria falar quando estivesse transando, mas foi impossível segurar, recebendo uma mordida dolorosa, porém gostosa, diretamente nas bolas grandes.

Seus olhos reviraram, enquanto seus dedos se expremeram contra o chão duro.
Seu corpo se curvou de forma que apenas sua bunda estava para cima, recebendo enfim o pau de Felix em si.

Não esperava que seu dominante fosse ordernar que Felix mordesse seu corpo como um leão faminto caso falasse, caso saísse do personagem.

Seus olhos entraram em órbita quando sentiu o loiro jogar o peso do seu corpo contra o seu, enfiando sua rola tão fundo que poderia desmaiar de prazer.
Gemidos sensíveis, altos e desesperados ecoavam de sua garganta, eram involuntários.

Felix por sua vez estava a beira de enlouquecer, era raro de fato gozar em um sexo com cliente, geralmente forçava um orgasmo, se masturbando antes da sessão de sexo, as vezes vingia que estava gozando e limpava o absoluto nada em suas mãos com a língua.

Porém nesse momento estava realmente a beira de enlouquecer.

O seu pau era esmagado pelo interior de Minho, enquanto seu próprio interior era surrado por Jisung.
Seus olhos transbordavam lágrimas de puro desespero, queria muito gozar, queria encher o interior do rapaz com sua porra.

Sabia que provavelmente as bolas do homem estariam doloridas para caralho, afinal, havia as mordido, em pessoas sensíveis deveria ser desesperador sentir isso, mas Minho adorava, Jisung sabia disso e por esse motivo contou todos os pontos sensíveis do "seu gatinho".

Como também havia as bochechas de Minho.
O rapaz gostava de receber selares na bochecha enquanto era fodido, gostava de ter seus fios acariciados quando era um bom menino, gostava de ter as mãos pesadas acariciando sua bunda quando gostasse de seus rebolados, gostava de lambidas em sua nuca quando gemia de forma bonita, tentadora, sensual.

Minho era um gatinho manhoso, afinal.
Minho gostava de ser bem tratado e Felix fez questão de atender cada pedido mudo do rapaz -mudo entre aspas, pois gemia alto para caralho- naquele momento.

– Podem gozar... Eu tô perto... – Jisung permitiu, se retirando do interior de Felix apenas para se aproximar do rosto de seu marido, sentindo a língua extremamente babada lamber sua extensão com euforia, devoção, amor e carinho.
Era tão bonito submisso assim, chupando sua rola com gosto enquanto sua bunda era maltratada de uma forma deliciosa.

– Meu... Apenas meu... – o Han sussurrou, acariciando os fios de seu gatinho, que gemeu abafado pelo pau alheio estar no fundo de sua garganta, revirando os olhos conforme gozava no chão.

Seu interior era preenchido, estava ótimo assim, estava quentinho.
Se realmente fosse um gato, queria estar grávido de milhões de filhotes de Jisung, queria parir o quanto ele quisesse, aguentando sua rola até o talo.

– Eu te amo... – o Han sussurrou para o marido, recebendo um sorriso sincero em sequência.

Felix se sentia uma vela naquele momento, mas pouco se importava, o importante foi a transferência bancária de 4 mil dólares que recebeu e olha que só fodeu por duas horinhas e meia.

Gente rica é outro nível.

Bonekinha (Lee Felix Centric)Onde histórias criam vida. Descubra agora